Lição 03: A Natureza da Igreja | 1° Trimestre de 2024 | EBD – ADULTOS
TEXTO ÁUREO
“Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.” (1 Co 12.12)
VERDADE PRÁTICA
Conhecendo a Igreja em sua natureza, nos conscientizamos da importância de fazer parte dela.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 12.12-27
INTRODUÇÃO
O estudo sobre a natureza da Igreja deve analisar aquilo que ela é em essência. O que define uma igreja genuinamente cristã? Evidentemente que há muitas características que mostram o que é uma verdadeira igreja. Contudo, para nosso propósito aqui, trataremos apenas de algumas delas. Por isso, nesta lição, veremos que uma igreja genuinamente cristã é confessional, ou seja, ela se fundamenta na Palavra de Deus; tem uma dimensão local e universal, ou seja, existe tanto na forma visível como invisível; e, finalmente, a igreja genuinamente cristã é una, isto é, não é dividida, pois sem unidade não há Igreja.
Quando dizemos que uma igreja é confessional, estamos destacando seu compromisso com os princípios fundamentais e os ensinamentos contidos nas Escrituras Sagradas. É mais do que um simples alinhamento teórico; é uma entrega prática à verdade revelada na Bíblia.
O termo “confessional” implica que a igreja não apenas professa sua fé verbalmente, mas vive de acordo com as verdades que ela abraça. Cada aspecto da vida da igreja, desde a adoração até a prática diária, é informado e moldado pelas verdades eternas contidas na Palavra de Deus.
Nesta lição, destacaremos alguns aspectos da natureza da igreja genuinamente cristã .
Palavra-Chave: NATUREZA
I – A NATUREZA DA IGREJA NA SUA DIMENSÃO CONFESSIONAL
1- Fundamentada na Palavra.
Uma igreja verdadeiramente bíblica é firmada na Palavra de Deus. Nesse aspecto, primeiramente, temos Cristo como a Palavra Encarnada, a Palavra Viva. No princípio era a Palavra (Jo 1.1). Jesus é a Palavra que se humanizou, isto é, Deus feito homem. A igreja bíblica possui Jesus Cristo como seu fundamento (Ef 2.20). Uma igreja verdadeiramente bíblica é centrada em Jesus. Em segundo lugar, uma igreja bíblica é fundamentada nas Escrituras Sagradas, a Palavra Inspirada. Se não existe igreja verdadeira sem Jesus, da mesma forma não há igreja verdadeira sem fundamentação bíblica (2 Tm 3.15). A heterodoxia, o desvio doutrinário e a apostasia vêm pelo distanciamento e abandono da Palavra de Deus.
A solidez dessa fundamentação torna-se evidente ao considerarmos a natureza única da Palavra, que se manifesta tanto em Cristo, a Palavra Encarnada, quanto nas Escrituras Sagradas.
Primeiramente, proclamamos Jesus Cristo como a Palavra Encarnada, a manifestação viva do divino entre nós.
O Livro de João 1.1 ,nos lembra que, no princípio, existia a Palavra, e essa Palavra se fez carne em Jesus. Ele é a personificação da mensagem divina, a expressão máxima da vontade de Deus.
Assim, a igreja bíblica reconhece em Cristo seu alicerce sólido, conforme destacado em Efésios 2.20.
Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Jesus não se limita a ser um líder ou mestre; ele constitui a própria fundação sobre a qual a igreja é edificada.Sua centralidade não é apenas uma escolha, mas uma necessidade essencial para qualquer igreja que almeje ser verdadeiramente bíblica.
Em segundo lugar, uma igreja bíblica tem suas raízes firmemente estabelecidas nas Escrituras Sagradas. Paulo ressalta a importância dessas escrituras em 2 Timóteo 3.15, destacando sua capacidade de proporcionar sabedoria para a salvação através da fé em Cristo Jesus. Nesse contexto, a Bíblia é reconhecida como a orientação suprema para a fé e prática.
Uma igreja que se afasta da Palavra de Deus está sujeita a se perder na heterodoxia, no desvio doutrinário e, em última instância, na apostasia. Assim como um edifício precisa de uma base sólida para resistir às tempestades, a igreja depende da Palavra de Deus como alicerce para manter-se firme em sua missão e identidade.
A analogia do edifício em 1 Coríntios 3.10-11 ilustra vividamente essa ideia.
“Conforme a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como sábio construtor; e outro está construindo sobre ele. Contudo, cada um veja como constrói. Porque ninguém pode lançar um fundamento diferente daquele que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” Aqui, Jesus é a fundação, e qualquer construção sólida sobre Ele deve manter coerência com a Palavra revelada.
Em resumo, uma igreja fundamentada na Palavra não se limita a citá-la ou fazer referências pontuais; ela a abraça como a autoridade suprema em todos os aspectos. Reconhece em Cristo a Palavra Encarnada, personificando o alicerce, e nas Escrituras, a Palavra Inspirada, que orienta cada passo. O compromisso inabalável com a Palavra de Deus não é uma escolha, mas a essência de uma igreja verdadeiramente bíblica, tornando-a firme e resiliente diante dos desafios do tempo.
2- Habitada pelo Espírito.
A Igreja é habitada pelo Espírito, dirigida e capacitada por Ele. O Espírito Santo é a força-motriz da Igreja. Na verdade, a obra do Espírito começa no seu trabalho de convencimento do pecador. É o Espírito quem convence o ser humano do pecado (Jo 16.8-11). É o Espírito Santo quem produz a obra da regeneração. Quando o evangelista Lucas diz que o Senhor abriu o coração de Lídia (At 16.14), aí vemos uma obra poderosa do Espírito Santo trazendo o convencimento para a salvação.
A atuação impactante do Espírito Santo na Igreja se inicia ao convencer o pecador, como destacado por Jesus ao falar sobre o papel do Espírito em João 16.8-11. Nesse contexto, o Espírito age como um divino advogado, sensibilizando os corações para a realidade do pecado e apontando para a necessidade da redenção.
O relato de Lídia em Atos 16.14 evidencia a obra regeneradora do Espírito Santo, com Lucas descrevendo eloquentemente como o Senhor abriu o coração dela. Esse episódio revela a poderosa obra do Espírito, trazendo convicção e preparando o terreno para a aceitação da mensagem salvadora.
A Igreja, portanto, não é apenas uma assembleia de indivíduos, mas um corpo vivificado pela ação transformadora do Espírito Santo.
3- Quem faz parte da Igreja anda no Espírito.
Quando alguém responde à mensagem da cruz, o Espírito de Deus produz nele a certeza da salvação (Rm 8.16). Agora, regenerado, o cristão passa a andar ou ser dirigido pelo Espírito (Rm 8.14). O fracasso na vida espiritual está no fato de não andarmos na esfera do Espírito (Gl 5.16,17). O Espírito, portanto, habita o crente; capacitando-o (At 1.8). Sem a capacitação do Espírito, a igreja é inoperante e perde a sua essência.
A regeneração marca o início de uma nova jornada espiritual. O convertido, agora filho de Deus, é convidado a seguir o caminho sob a direção do Espírito Santo (Rm 8.14). Andar no Espírito não é apenas uma atividade, mas uma postura contínua de submissão à orientação divina em todas as áreas da vida. Paulo, ao escrever aos Gálatas (Gl 5.16,17), alerta para o perigo de se desviar desse caminho espiritual, destacando que o fracasso na vida cristã muitas vezes ocorre quando nos afastamos do Espírito.
A habitação do Espírito Santo na vida do crente não é passiva; ela é dinâmica e transformadora. O Espírito capacita o indivíduo a viver uma vida que glorifica a Deus . Essa capacitação é essencial para a efetividade da igreja como corpo de Cristo na terra (At 1.8). Sem a influência capacitadora do Espírito, a igreja perde sua vitalidade, tornando-se inoperante e distante de sua verdadeira essência.
II – A NATUREZA DA IGREJA NAS SUAS DIMENSÕES LOCAL E UNIVERSAL
1- Local e visível.
Biblicamente, podemos falar da Igreja em relação à sua dimensão espacial, isto é, em relação ao local ou ao espaço geográfico. Ela pode ser vista e sentida. Nesse aspecto, a Igreja existe localmente. Assim, vemos os apóstolos escrevendo suas cartas a determinadas igrejas, situadas em diferentes locais: “à igreja de Deus que está em Corinto” (1 Co 1.2); “aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia” (1 Pe 1.1). Nesses textos vemos as Escrituras se referindo à ekklesia, à comunidade de crentes, situada em diferentes locais.
Ao descrever a igreja como “ekklesia”, um termo grego que significa assembleia ou congregação, as Escrituras ressaltam que a fé cristã é vivida em comunidade. A igreja local, portanto, não é apenas um local de encontro, mas um ambiente onde os relacionamentos são nutridos, as vidas são transformadas e a fé é vivida de maneira prática.
Essa compreensão da igreja local destaca sua relevância para a vida cotidiana dos crentes. Ao se reunir em um local específico, a igreja se torna um farol de esperança e uma expressão visível do evangelho na comunidade em que está inserida.
Essa visibilidade não se limita a prédios ou estruturas físicas, mas se estende às vidas transformadas daqueles que compõem a congregação.
2- As particularidades das igrejas locais.
Pelo teor das cartas neotestamentárias, observamos que essas igrejas locais possuíam suas particularidades. Os problemas encontrados em uma não eram necessariamente os mesmos da outra (Fp 4.2,3 cf. 2 Ts 3.11,12). De igual modo, as virtudes. Por outro lado, embora estivessem todas sob a supervisão apostólica, observamos que eram autônomas uma em relação às outras. Assim possuíam sua dinâmica própria. Um método que funciona em determinada igreja pode ser inadequado em outra.
Ao examinarmos as epístolas neotestamentárias, percebemos que cada igreja enfrentava desafios e virtudes específicos. Paulo, em sua carta aos Filipenses, aborda questões específicas entre dois membros da igreja (Fp 4.2,3), enquanto em 2 Tessalonicenses 3.11,12, lida com problemas relacionados à ociosidade.
A diversidade nas igrejas também é refletida nas práticas e métodos adotados por cada comunidade. O que funcionava eficazmente em uma igreja podia ser inadequado em outra. Paulo, ao escrever para os coríntios, aborda questões específicas dessa igreja, como divisões internas e abusos na Ceia do Senhor, indicando que ele adaptava a abordagem pastoral e corretiva à realidade local (1 Coríntios 1.10-13; 11.17-22).
Portanto , cada igreja é única em sua composição, contexto cultural e desafios específicos.
3- Universal e invisível.
Assim como a Igreja existe em sua dimensão local, existe também na sua dimensão universal. Somos conscientes da existência da igreja local, pois dela fazemos parte. Contudo, nem sempre é fácil se dar conta do aspecto universal da Igreja porque nesse sentido, a Igreja não está limitada ao espaço geográfico ou físico. Assim a Igreja universal e invisível é formada por todos os cristãos regenerados que estão em todos os lugares e por aqueles que já estão também na glória (Hb 12.23), não se limitando somente à dimensão terrena. Aqui, é importante se diferenciar “Igreja” de “denominação”. Numa cidade, por exemplo, pode haver várias denominações; contudo, somente há uma Igreja.
A visão da igreja muitas vezes está ligada ao local físico, às paredes e ao espaço que frequentamos regularmente. No entanto, a Bíblia nos revela que a igreja vai além das construções terrenas e se expande por toda a criação, de forma universal e invisível.
A igreja local é aquela que vemos e sentimos, composta por irmãos e irmãs em nossa comunidade. Entretanto, a Igreja universal é algo celestial, formada por todos os cristãos regenerados.
Ao mencionar a “igreja dos primogênitos inscritos nos céus” (Hebreus 12:23), a Bíblia nos lembra que a igreja não é apenas terrena, mas também celestial, uma comunhão que transcende os limites da terra.
A igreja é divina, as denominações são humanas. As denominações podem ser temporárias, a Igreja não. As denominações podem desparecer, mas a Igreja é indestrutível (Mt 16.18). Convém dizer que nem todo grupo que se diz cristão pode ser visto como fazendo parte da Igreja Cristã. Há grupos que se autodenominam “igrejas”, contudo, são sinagoga de Satanás (Ap 3.9). Entretanto, o que fará com que uma igreja ou denominação seja cristã, é a sua fidelidade a Cristo e às Escrituras Sagradas.
Em síntese, a Igreja universal e invisível é uma realidade celestial, formada por todos os crentes regenerados e vai além das fronteiras geográficas e limitações físicas. É uma comunhão que não se limita a denominações temporárias, mas permanece indestrutível, ancorada na fidelidade a Cristo e à Palavra de Deus.
III – A IGREJA NA SUA DIMENSÃO COMUNITÁRIA
1- A igreja é una. Isso significa que a igreja é indivisível.
Na analogia onde compara a Igreja ao corpo humano, Paulo deixa bem claro que uma igreja verdadeiramente cristã é unida porque não pode haver divisão no corpo (1 Co 12.12). Jesus disse que um reino dividido não subsistirá (Mt 12.25). Esse princípio se aplica à Igreja também. O que o Diabo não consegue contra a Igreja por meio da perseguição, ele consegue por intermédio da divisão. Devemos evitar, a todo custo, o partidarismo, as preferências e os exclusivismos, se quisermos preservar a unidade da igreja local (Ef 43).
Paulo, ao ilustrar a igreja como um corpo, destaca que a verdadeira igreja cristã é caracterizada pela unidade indivisível (1 Coríntios 12:12). Nesse corpo, cada membro desempenha um papel único, complementando os demais. Essa coesão é importante para o pleno funcionamento da igreja, assegurando que nenhum fragmento esteja separado dos outros.
Jesus, em sua sabedoria, advertiu que um reino dividido não subsistirá (Mateus 12:25). Essa declaração, embora inicialmente aplicada ao contexto político, tem uma aplicação profunda na esfera espiritual da igreja.
A divisão enfraquece a igreja e mina sua eficácia na proclamação do Evangelho.
O diabo, reconhecendo a força da unidade, muitas vezes tenta miná-la por meio da divisão. Paulo, ao escrever aos efésios, enfatiza a importância de preservar a unidade da igreja local (Efésios 4:3). Partidarismos, preferências e exclusivismos são obstáculos que podem comprometer essa unidade, abrindo brechas para influências destrutivas.
A unidade da igreja não é apenas uma aspiração, mas um mandamento divino. Jesus, em sua oração sacerdotal em João 17, expressou seu desejo pela unidade dos seus discípulos. Essa unidade, conforme ele ressaltou, seria uma poderosa testemunha ao mundo.
Portanto, preservar a unidade é mais do que evitar conflitos; é manter um testemunho da verdade cristã. A igreja, ao ser uno em Cristo, reflete a natureza do próprio Deus, uma Trindade em perfeita unidade.
O Pai, o Filho e o Espírito Santo são distintos, mas em sua essência, são um (João 10:30). Da mesma forma, os crentes são chamados a buscar a unidade, reconhecendo e respeitando as diversidades individuais.
Essa unidade não significa ser todos iguais, mas sim uma harmonia rica na diversidade, como destaca 1 Coríntios 12:14-20.
2- Unidade na Igreja.
Paulo escreveu à igreja de Filipos: “completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa” (Fp 2.2). Esse texto mostra o anseio do apóstolo pela unidade da igreja que, como Corpo de Cristo em sua forma coletiva, deve zelar pela unidade e, da mesma forma, cada crente deve buscar isso.
Ao pedir que a igreja “completasse seu gozo”, Paulo revela a importância da unidade para o bem-estar espiritual e emocional dos crentes. Ele compartilha o anseio de que todos sintam o mesmo amor, tenham o mesmo ânimo e estejam alinhados em seus propósitos (Filipenses 2:2). Essa busca pela unidade não é apenas uma sugestão, mas um imperativo para a igreja.
Ao usar a metáfora do Corpo de Cristo, Paulo destaca que a unidade não é uma opção, mas uma necessidade vital. Assim como os membros do corpo estão interconectados e dependem uns dos outros, os crentes devem compartilhar um vínculo tão profundo que suas ações e motivações estejam alinhadas.
Portanto, o apelo de Paulo para a igreja de Filipos ressoa em nossos corações hoje. Cada crente é chamado a contribuir para a unidade da igreja, promovendo um ambiente onde o amor, a compaixão e a colaboração florescem. A busca pela unidade não é uma tarefa exclusiva de líderes, mas um chamado coletivo que todos devem abraçar.
3- Diversidade na unidade.
Isso reverbera o anseio de Jesus pela unidade dos seus discípulos (Jo 17). Ali há o que os teólogos chamam de “unidade de essência”. Na Trindade, O Pai, O Filho e O Espírito Santo são pessoas diferentes, com uma mesma essência, possuindo a mesma substância e um só propósito. Da mesma forma, os cristãos devem buscar esse tipo de unidade. Nesse aspecto, unidade não é uniformidade. Somos diferentes, diversos, temos temperamentos distintos e maneiras diferentes para fazer as coisas; mas, mesmo assim, somos um em Cristo Jesus para perseverar no mesmo alvo.
Essa unidade não exige concordância em todos os detalhes, mas sim um alinhamento aos princípios fundamentais de Cristo. Em Cristo Jesus, somos um, apesar das variações em temperamento, habilidades e abordagens. A diversidade de vozes, culturas e perspectivas não apenas enriquece, mas também fortalece a experiência da comunidade cristã.
Em meio às nossas diferenças, encontramos uma identidade comum como filhos de Deus. Somos unidos pela fé em Cristo e pela compreensão de que a diversidade dentro da igreja é uma expressão da graça divina.
Este entendimento nos capacita a superar barreiras e abraçar uns aos outros com amor.
CONCLUSÃO
Chegamos ao final de mais uma lição bíblica, a qual aborda a natureza da Igreja. Vimos que não é possível nos referirmos a uma igreja como sendo cristã se determinadas marcas ou características não estão presentes nela. Destacamos aqui que a igreja local deve estar fundamentada na Palavra e habitada pelo Espírito Santo. A Igreja também existe tanto local como universalmente. Não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço. Ela existe para a eternidade!
Eu amo estudar peço orações pela minha família pelo meu pai José iracildo minha mãe izailde minha filha joselma meu esposo adeilson
Bom dia a paz do Senhor Jesus gostaria de seguir como faço amei o estudo
Fiquem com Deus e que Deus continue abençoando a TDS
Amei o subsídio já está claro ,mais claro ainda ficou ,,tem me ajudado muito na compreensão da palavra viva de Deus 🙌 gratidão meu nobre irmão em Cristo.