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Subsidio Lição 08 Transgênero – Que Transrealidade é Essa

Subsidio Lição 08

Subsidio Lição 08

Tema: Transgênero – Que Transrealidade é Essa

 

TEXTO ÁUREO

“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á a sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2.24)

VERDADE PRÁTICA

A sexualidade biblica e heterossexual, biologicamente definida conforme o sexo divinamente criado.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Gênesis 2.7,18-25

INTRODUÇÃO

Biblicamente, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado, de conformação heterossexual (Gn 2.24). No entanto, a desconstrução dos valores e a revolução sexual apresentam novas formas de sexualidade, dentre elas, a transgeneridade. Nesta lição, veremos as características desse fenômeno, a visão bíblica de sexo, gênero e os efeitos da ideologia Transgênero. Nosso objetivo é reafirmar a vontade de Deus quanto ao ser humano viver de maneira coerente com o propósito divino por meio de seu sexo biológico.

Em 2022 o  percentual de brasileiros adultos que se declaram assexuais, lésbicas, gays, bissexuais e transgênero é de 12%, ou cerca de 19 milhões de pessoas, levando-se em conta os dados populacionais do IBGE. Se compararmos esses números com o número total de habitantes no país, podemos afirmar que a maior parte é composta por indivíduos heterossexuais.

Porem , mesmo sendo minoria esse movimento a cada ano que passa tem ganhado forças em nossa nação . Em muitos casos passando por cima do poder legislativo para conseguir atingir seus objetivos.

Aqueles que divergem da ortodoxia do politicamente correto são acusados de intolerância e discriminação, rotulados como fanáticos e misóginos e perseguidos  por campanhas de vergonha e intimidação.     

Nessa lição vamos tratar sobre a transgeneridade e seu efeitos e por fim reafirmar a visão bíblica de gênero.

 

PALAVRA-CHAVE: TRANSGÊNERO

 

I – COMPREENDENDO O PENSAMENTO DA TRANSGENERIDADE

1- Identidade de gênero.

O gênero identifica os seres inequívocos do sexo masculino e feminino. Não obstante, na década de 1970, as feministas usavam o termo “gênero” para o diferenciar do “sexo” anatômico. As ciências sociais passaram a enfatizar que o comportamento social dos gêneros é estabelecido pela cultura e não pelas características biológicas do sexo. Assim , argumentam que uma pessoa não precisa se comportar de acordo com o seu sexo de nascimento. Alegam que o gênero e a orientação sexual não são determinados pelo sexo biológico. Nesse caso, avaliam que a relação sexual entre um macho e fêmea corresponde a papéis sociais impostos pelo contexto cultural e social, não pela constituição anatômica e biológica do corpo humano. Desse modo, validam qualquer comportamento sexual.

Biblicamente, a orientação e o desejo sexual estão diretamente relacionados às características físicas do sexo (masculino e feminino), e não com o conceito cultural da sociedade.

Por outro lado, o conceito de “identidade de gênero” não aceita o sexo biológico (masculino e feminino) como fator determinante da sexualidade. Eles ensinam que os indivíduos desenvolvem sua “identidade de gênero” durante o processo de socialização com a cultura na qual estão inseridos.

Assim, qualquer relação sexual consentida será vista como moralmente adequada, permitida e aceitável, não estando sujeita a críticas ou condenações por parte da sociedade e das autoridades públicas.

Em vista disso, serão desconstruídas as relações familiares, o casamento, a reprodução, a educação, a religião, a sexualidade, dentre outros. Práticas que atualmente são moralmente condenadas poderão passar a ser consideradas igualmente lícitas tanto do ponto de vista moral, legal e jurídico.

Depravações sexuais como zoofilia (sexo do homem com animais); necrofilia (atividade sexual com cadáver) e até a pedofilia (sexo de adultos com criança) serão toleradas como resultado da aceitação da “ideologia de gênero”.

2- Cisgênero e Transgênero.

Nos estudos de gêneros, dois termos são usados: “Cisgênero” e “Transgênero”. Cisgênero se refere a pessoa cujo gênero está em concordância com o sexo de nascimento, ou seja, a fêmea nascida com genitália feminina que se reconhece mulher e o macho nascido com genitália masculina que se reconhece homem. Transgênero (ou Disforia de Gênero) classifica a pessoa cujo gênero está em oposição ao sexo de nascimento, ou seja, indivíduo que nasce com genitália masculina, mas que se assume mulher ou o que nasce com genitália feminina, mas que se assume homem . São pessoas que alegam ter nascido no corpo errado e se identificam com o gênero diferente do sexo biológico. O movimento social de representatividade desse grupo é chamado de LGBTQIAPN+. Essa cosmovisão ratifica a ideia de que a identidade de gênero independe do sexo biológico.

O termo “cisgênero” descreve uma pessoa cuja identidade de gênero coincide com o sexo atribuído no nascimento. Por exemplo, uma pessoa biologicamente nascida como mulher e que se identifica como mulher é considerada cisgênero. Isso se aplica a indivíduos que se identificam completamente com o gênero que lhes foi designado ao nascer.

De acordo com o Dicionário Informal, cisgênero é usado para caracterizar aqueles que se identificam totalmente com seu “gênero de nascença”.

Em contraste, o termo “transgênero” é utilizado para descrever uma pessoa cuja identidade de gênero difere do sexo biológico com o qual nasceu.

Por exemplo, considera-se transgênero alguém que nasceu com genitália masculina, mas se identifica como mulher. Essas pessoas afirmam que sua identidade de gênero não corresponde ao sexo biológico que possuem, sendo esta discrepância chamada de Disforia de Gênero.

Nesse sentido, a narrativa transgênero defende a separação completa entre gênero e anatomia corporal, abraçando uma ampla variedade de expressões de sexualidade. Esse movimento frequentemente associa-se à sigla LGBTQIA+, a qual representa a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero no contexto da representatividade social.

3- Transgênero e sexualidade.

Para os especialistas, a orientação sexual de uma pessoa é definida de acordo com o gênero que ela se identifica e por qual gênero sente atração sexual, a saber:
(a) heterossexual, quando a atração é pelo gênero oposto;
(b) homossexual, quando a atração é pelo mesmo gênero;
(c) bissexual, quando a atração é por ambos os gêneros;
(d) assexual, quando inexiste atração por gênero algum;
(e) pansexual, quando a atração não depende de gênero.

Além dessas categorias, existem pessoas que se denominam não-binárias, que não se encaixam em nenhum gênero, nem masculino nem feminino. Desse modo, como nessa ideologia não há conexão entre sexo biológico e gênero, um a pessoa que se identifica como Transgênero transita livremente em todo o tipo de relação sexual.

Dentro dessa perspectiva, o gênero não limita mais a orientação sexual; esta se refere à atração afetivo-sexual por indivíduos de qualquer gênero. Sob essa filosofia, não há normas rígidas para a orientação sexual baseadas no gênero das pessoas. As pessoas questionam a noção de que a prática heterossexual é a única forma válida de sexualidade, e aceitam diversas orientações.

Dentro dessa visão, pessoas transgênero podem ser bissexuais, heterossexuais ou homossexuais, dependendo de seu gênero identificado e daquele pelo qual se sentem atraídas e têm relacionamentos afetivos e sexuais.

Pessoas transexuais frequentemente experimentam a discrepância entre sua percepção interna de gênero e a forma como seus corpos se apresentam. Buscam, assim, realizar uma “correção” que alinhe o corpo à imagem de gênero que possuem internamente.

Essa busca por congruência pode adotar diferentes formas, desde a seleção de vestimentas adequadas, passando pela implementação de terapias hormonais, até a realização de intervenções cirúrgicas.

Para essas pessoas, é de extrema importância alcançar uma vivência integral e autêntica, que reflete tanto interna quanto externamente quem são.

Isso engloba não apenas a aceitação social e profissional do nome pelo qual se identificam, mas também a possibilidade de utilizar os banheiros correspondentes à sua identidade de gênero, bem como outros aspectos que refletem sua identidade.

 

II – REAFIRMANDO A VISÃO BÍBLICA DE GÊNERO

1- A constituição biológica.

Do hebraico adham, o homem foi formado do pó úmido da terra (Gn 2.7). Nosso Senhor ratificou que “desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea” (Mc 10.6). Nossa Declaração de Fé professa que o ser humano é constituído de três substâncias, uma física: corpo; e duas imateriais: espírito e alma (1 Ts 5.23; Hb 4.12). Desse modo, o corpo físico é o invólucro das partes imateriais (Gn 35.18; Dn 7.15). O gênero desse corpo é definido pelo sexo de criação geneticamente determinado: homem ou mulher (Gn 1.27; 2.24). Nesse caso, o sexo e o gênero estão relacionados com as características orgânicas do corpo e dos órgãos genitais. Significa que na criação divina, os cromossomos sexuais XY determinam o sexo masculino (macho) e os XX determinam o sexo feminino (fêmea).

Em resumo, a ética sexual cristã tem suas bases no modo original de criação dos seres humanos.

Em contrapartida, biblicamente, os anseios de nosso corpo precisam estar sobre o controle do Espírito Santo (Gl 5.16). Acerca dessa temática, o apóstolo Paulo alerta que a “carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne” (Gl 5.17). E ainda adverte que nosso corpo mortal inclina-se para a prática da imoralidade sexual,
tais como adultério, fornicação, impureza e lascívia (Gl 5.19).

Por conseguinte, os sentimentos e os desejos carnais não servem como guia confiável dos propósitos de Deus para nosso corpo. O marcador mais confiável de quem somos é nossa identidade física e corporia, dada por Deus, como homem e mulher.

Enquanto o ativismo da diversidade sexual presume que o corpo biológico não serve como referência para nossa identidade de gênero ou para nossas escolhas de ordem moral, “o cristianismo honra o corpo como macho e fêmea, em vez de subordinar o sexo biológico a sentimentos psicológicos”

2- A constituição moral.

O homem foi criado, dentre outros aspectos, à imagem e semelhança moral de Deus (Gn 1.26,27). Entretanto, o pecado corrompeu a moralidade do gênero humano (Gn 6.5). Por isso, no plano divino, os crentes precisam ser renovados segundo a semelhança moral original (Ef 4.22-24; Cl 3.10). Essa renovação é obra do Espírito Santo que opera interiormente e promove a santificação do espírito, da alma e do corpo (Rm 8.2-5,13,14; 1 Ts 5.23). Assim, aos salvos a Escritura diz: “não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal” (Rm 6.12). Desse modo, as práticas sexuais ilícitas são proibidas (Êx 20.14; Rm 1.26,27). A Bíblia ensina que a imoralidade sexual afronta o corpo, que é templo e morada do Espírito Santo (1 Co 6.18-20).

O pecado exerceu uma influência corruptora sobre a moralidade da humanidade (Gênesis 6.5). A Queda impactou todas as facetas do nosso ser, incluindo nosso livre-arbítrio. Consequentemente, a humanidade se encontra incapaz de se salvar, visto que “neste estado [decaído], o livre-arbítrio do homem para o bem não apenas está prejudicado, debilitado, enfermo, distorcido e enfraquecido; ele também está aprisionado, destruído e perdido”.

Nesse contexto, “no estado de descuido e pecado, o homem não é capaz de pensar, querer ou agir por si mesmo, em relação ao que é verdadeiramente bom; por isso a regeneração e renovação são necessárias”.

Dentro desse plano divino, a restauração dos crentes à semelhança moral original se faz essencial (Efésios 4.22-24; Colossenses 3.10). Essa renovação é um trabalho conduzido pelo Espírito Santo, agindo internamente para promover a santificação do espírito, alma e corpo (Romanos 8.2-5, 13, 14; 1 Tessalonicenses 5.23).

Portanto, as Escrituras admoestam os crentes a não permitirem que o pecado reine em seus corpos mortais (Romanos 6.12). Isso resulta na proibição de práticas sexuais ilícitas, como adultério (Êxodo 20.14) e homossexualidade (Romanos 1.26, 27).

A Bíblia destaca que a imoralidade sexual afronta o corpo, que é considerado como templo e morada do Espírito Santo ,conforme 1 Coríntios 6.18-20.

Assim, a crença é de que a influência do pecado sobre a natureza humana é ampla, afetando todos os aspectos da existência, inclusive as relações sexuais. A regeneração espiritual e a renovação moral fazem com que as pessoas vejam como essenciais reconduzir o indivíduo a um alinhamento com a intenção original de Deus para a humanidade. Isso se reflete tanto em seu comportamento quanto em suas práticas sexuais.

3- A constituição da sexualidade.

Ao criar o ser humano “ macho e fêmea”, Deus também instituiu a sexualidade (Gn 1.27,28). Sempre fez parte da criação original de Deus o homem unir-se sexualmente em uma só carne com sua mulher (Gn 2.24). Ao abordar o tema, o Senhor Jesus associou a anatomia dos sexos com o propósito divino da sexualidade e da reprodução (Mt 19.4-6). O relacionamento sexual conforme idealizado pelo Criador prevê uma satisfação completa entre homem e mulher na busca da realização conjugal e na procriação da espécie (Ec 9.9 ; SI 127.3-5). A união monogâmica e heterossexual configura o modelo bíblico de sexualidade (1 Co 7.3,4). Desse modo, no plano divino, o sexo, o gênero e a sexualidade não são meros estereótipos de construção social, mas estão biologicamente constituídos e intimamente relacionados.

A criação do ser humano, “macho e fêmea”, conforme registrado em Gênesis 1:27-28, não apenas estabeleceu a diversidade de gênero, mas também instituiu a sexualidade como parte integral da natureza humana.

Desde o início, Deus concebeu o homem para unir-se sexualmente com sua mulher, resultando em uma unidade profunda e significativa (Gênesis 2:24). A perspectiva de Jesus sobre esse assunto, conforme expressa em Mateus 19:4-6, reforça essa ligação intrínseca entre a anatomia dos sexos e o propósito divino da sexualidade e reprodução.

Portanto, qualquer desejo sexual que foge dos princípios bíblicos torna-se pecado contra Deus. 

 

III- EFEITOS DA IDEOLOGIA TRANSGÊNERO

1- Depreciação da heterossexualidade.

Vimos que o modelo de sexualidade nas Escrituras é heterossexual (Gn 2.24; Mt 19.5; Mc 10.7; Ef 5.31). No entanto, ativistas atuam na desconstrução da orientação sexual ou bíblica. Em 1991, o termo heteronormatividade passou a ser utilizado em depreciação da prática heterossexual. É um a proposta de doutrinação para apresentar a crítica de que o reconhecimento da distinção biológica entre homem e mulher como dado óbvio do desenvolvimento humano e da realidade, ou seja, a heteronormatividade (que já é um termo doutrinador), é um sistema opressor e normatizador em que se obriga as pessoas a se relacionar apenas entre homem e mulher. Nesse sentido, acusam os héteros de preconceituosos, discriminadores e transfóbicos.

O termo “hetero” significa outro ou diferente, referindo-se à atração sexual que alguém sente por pessoas do sexo oposto. Por sua vez, “norma” se refere a um regulador que busca estabelecer igualdade.

Além disso, o termo “norma” está relacionado ao conceito de normalidade, ou seja, aquilo que segue uma determinada regra.

Nesse contexto, as pessoas adotam “heteronormatividade” como o critério padrão de normalidade em relação à sexualidade. Elas consideram a atração e/ou comportamento sexual entre indivíduos de sexos diferentes como a norma e o padrão predominante.

Nessa perspectiva, ativistas consideram a heteronormatividade como um sistema opressor que regula, normaliza e impõe a expectativa de que as pessoas tenham relações sexuais entre indivíduos de sexos opostos.

A crítica se direciona à heterossexualidade, alegando que ela impõe um padrão baseado em determinismo biológico.

Alega-se que esse padrão heterossexual é discriminatório, preconceituoso e transfóbico. Nesse contexto, o ativismo atua para estabelecer um “novo normal”: a promoção da “diversidade sexual”. Isso busca desafiar e transformar as noções tradicionais de norma e normalidade, destacando a variedade de orientações sexuais e identidades de gênero como expressões legítimas da diversidade humana.

A estratégia perpassa, primordialmente, pelo ativismo parlamentar e jurídico, visando o reconhecimento legal da identidade transexual, além da criminalização daqueles que detêm perspectivas diferentes. Em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela criminalização da disseminação de opiniões consideradas ofensivas em relação às diversas manifestações da sexualidade. Com essa decisão, o Supremo não apenas ultrapassou a esfera do Poder Legislativo, como também cedeu à vigilância por parte da militância LGBTQIA+.

Dentro dessa mesma linha de ação, o ativismo encontrou ingresso no âmbito do sistema educacional, ao impor a chamada “ideologia de gênero” nos currículos escolares.

2- Construção de narrativas.

Militantes trans alegam que a subjetividade de alguém se sentir homem ou mulher deve se sobrepor aos aspectos biológicos. Nesse sentido, eles se rebelam contra a própria constituição biológica. Então, para adequar a insatisfação do próprio corpo com a mente, exigem terapia hormonal e cirurgia de redirecionamento sexual como pretensas soluções. Isso é tão sério que 0 ativismo na educação e saúde pública acaba se impondo no doutrinamento de crianças e adolescentes. Na busca de aceitação social, divulgam a ideia do nascimento no corpo errado. De outro lado, em 2017, a associação de pediatras americanos (American College of Pediatricians) publicou que:
(a) conflitos entre mente e corpo devem ser corrigidos pelo alinhamento do gênero (mente) com o sexo anatômico (corpo), e não fazendo intervenções invasivas no corpo;
(b) meninos não nascem com cérebro feminizado e meninas não nascem com cérebro masculinizado; e
(c) a ideia de pessoas presas no corpo errado é uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa (Rm 9.20).

Como não é possível comprovar cientificamente a existência de um gênero neutro , a narrativa trans foi criada baseada  pelo fator psicológico, bastando ao homem, ou à mulher, aceitarem-se noutro papel.

Por isso difundem a ideia de que a pessoa nasceu no corpo errado. E essa ideias a cada dia vem sendo amplamente divugada em nosso pais tendo com publico alvo as crianças. 

Os cristãos mais do que nunca presisam ficar atentos quanto a essas narrativas e principalmente atentarem aos avancos diarios que o ativismo vem obtendo no Brasil.

Em 2017 por exemplo o STF , proibiu o psicologo , sob pena de perder sua carteira profissional, de tratar qualquer disturbio relacionado a sexualidade.

Em 2023 o mesmo STF decidiu que Trans pode cumprir pena em presídio feminino mesmo sem cirurgia 

Tambem nesse ano  STF voltará a analisar o uso de banheiro por pessoas trans. 

Portanto, esses são apenas alguns exemplos , de como a identidade de genero vem avançado com aplicação de seus conceitos e ideias em varias areas.

3- Linguagem neutra.

O movimento LGBTQIAPN+ requer a inserção de uma terminologia neutra ou não-binária na linguagem. O objetivo é identificar quem não se reconhece como masculino ou feminino. Os ativistas consideraram a gramática normativa como machista e elitista. Contudo, na Língua Portuguesa o gênero neutro é absorvido pelo masculino. Assim, o masculino é usado de modo genérico para identificar a espécie humana (homens e mulheres). Não obstante, a militância pretende substituir as vogais ‘a’ e ‘o’ na pretensão de neutralizar o gênero. Desse modo, a norma gramatical é desconstruída para atender à ideologia de gênero (Is 5.21)

O movimento LGBTQIA+ requer a inserção de uma terminologia neutra ou não-binária na linguagem. O objetivo é identificar quem não se reconhece como masculino ou feminino. Os ativistas consideram a gramática normativa como machista e elitista. Ignoram o fato de que, na língua portuguesa, o gênero neutro é absorvido pelo masculino.

No uso correto das regras gramaticais, utiliza-se o masculino de maneira genérica para se referir à espécie humana, englobando tanto homens quanto mulheres.. Não obstante, a utilização do masculino como “neutro” passa a não ser aceito, pois, segundo o ativismo, silencia e apaga dos discursos as mulheres e as pessoas trans não-binárias .

Nessa concepção, e na tentativa de construir um vocabulário próprio, por meio da massificação ideológica, os ativistas têm como objetivo impor à sociedade uma linguagem inclusiva. Isso visa garantir que “pessoas que fogem do espectro binário de gênero possam ser viabilizadas, principalmente na forma oral da Língua Portuguesa”

Dessa forma, a militância viabiliza ações governamentais para substituir as vogais “a” e “o” na pretensão de neutralizar o gênero. Algumas propostas de grafia são: elu (em lugar de ele ou ela); todes (em lugar de todos); e (c) amigues (em lugar de amigos).

Assim sendo, a norma gramatical é desconstruída para atender a ideologia de gênero (Is 5.21).

CONCLUSÃO

O sexo, o gênero e a sexualidade fazem parte da constituição anatômica e fisiológica divinamente instituída. Nas Escrituras existem apenas duas possibilidades de gênero e anatomia sexual humana, ou seja, o masculino/ macho e o feminino/fêmea (Gn 1.27). Ao término da criação, “viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom” (Gn 1.31). Ele nao errou ao criar a sexualidade heterossexual para a humanidade. Portanto, ninguém nasce predeterminado a identificar-se como Transgênero. Muda-se a cultura, mas a Palavra de Deus permanece imutável (Mt 24.35).

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Referência : A Igreja de Cristo e o Império do Mal, Douglas Baptista  , CPAD.

                        Valores Cristãos,Douglas Baptista

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