Conhecer a Palavra

Subsidio Lição 01: As Promessas de Deus

A promessa de Deus

Subsidio Lição 01: As Promessas de Deus | 4° Trimestre de 2024 | ADULTOS

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

 

O capítulo 55 de Isaías apresenta um convite divino a Israel para experimentar uma bênção abundante, fundamentada em uma promessa de redenção. Neste contexto, o versículo 11 afirma: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei”. Esse versículo destaca o imenso poder da Palavra de Deus, que sempre age com um propósito claro, seja para redenção ou condenação. Em outras palavras, a Palavra de Deus nunca falha em seu objetivo, pois o Senhor, em Sua soberania, garante seu cumprimento.

Além disso, é importante notar que essa verdade está profundamente enraizada na fidelidade de Deus.

Suas promessas são inabaláveis porque Ele é fiel para cumprir tudo o que declara. Por exemplo, em Números 23:19, lemos: “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Acaso diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?”. Esse versículo reforça nossa confiança na Palavra de Deus, pois ela sempre realiza o propósito para o qual é enviada.

Entretanto, para que possamos viver essas promessas em nossa vida, é necessário que tomemos alguns passos. Primeiramente, precisamos atender ao chamado de Deus com fé, reconhecendo Sua autoridade e poder. Em seguida, devemos confiar plenamente em Sua Palavra e estar dispostos a obedecê-la. Assim, à medida que caminhamos em obediência, experimentaremos o cumprimento das promessas de Deus em nossa vida, como Ele mesmo assegura em Josué 1:8: “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo o que nele está escrito. Então farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.

O chamado a buscar ao Senhor é claro e urgente na Bíblia. Em Isaías 55:6, lemos o imperativo: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Esse versículo nos lembra da necessidade de buscarmos a Deus com sinceridade e de forma constante, pois há um tempo oportuno para essa busca. Através da oração e de um relacionamento genuíno com Deus, podemos encontrar Sua presença e receber Suas respostas. O versículo nos alerta para a importância de não deixar essa busca para depois, mas de agir agora, enquanto ainda temos a oportunidade.

No Novo Testamento, Jesus reforça essa mensagem de forma clara.

Em Mateus 7:7-8, Ele ensina: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre.” Aqui, Jesus confirma a promessa de que, ao buscarmos a Deus com persistência, seremos atendidos. A oração e a busca sincera são caminhos abertos para nos aproximarmos de Deus e experimentarmos Suas bênçãos e respostas em nossa vida.

Em outras passagens, como Jeremias 29:13, Deus declara: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.” Isso destaca que a busca por Deus deve ser feita com todo o coração, com sinceridade e desejo genuíno de encontrá-Lo. Não é apenas uma ação externa, mas uma atitude interna de entrega e devoção.

Portanto, a mensagem é clara: é preciso buscar ao Senhor enquanto temos a oportunidade. Isso envolve oração, sinceridade e um relacionamento verdadeiro com Ele. Como Jesus prometeu, quem busca, encontra; e quem pede, recebe. Portanto, devemos aproveitar o momento presente para nos achegar a Deus e experimentar Suas respostas e presença em nossa vida.

3- É preciso se arrepender.

Na busca sincera a Deus, devemos nos converter ao Senhor de todo o coração, pois Ele é poderoso em perdoar (Is 55.7). Quando o arrependimento impulsionado pelo Senhor acontece, os nossos pensamentos se alinham aos pensamentos do Senhor, que são maiores do que o nosso; seus caminhos, mais altos que os nossos (Is 55.8,9). Assim, toda pessoa que tem um encontro pessoal com o Senhor Jesus experimenta júbilo e florescimento espiritual no lugar de aridez e sequidão (Is 55.10-13). Há gloriosas promessas de Deus para o povo que teve um encontro verdadeiro com Ele por meio de Jesus, o Nosso Senhor.

Para buscar a Deus de forma sincera, é fundamental que nos voltemos a Ele de todo o coração, reconhecendo a necessidade de arrependimento genuíno. O profeta Isaías nos lembra: “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos; e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar” (Is 55:7). Este versículo destaca que Deus, em Sua misericórdia, está sempre pronto a perdoar, mas isso exige de nós uma mudança de atitude, uma conversão verdadeira.

Quando esse arrependimento, movido pela ação de Deus, ocorre, algo profundo acontece: nossos pensamentos começam a se alinhar com os pensamentos do Senhor, e nossos caminhos são transformados pelos Seus caminhos.

Isaías 55:8-9 nos ensina: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.” Isso significa que, ao nos arrepender e nos voltar a Deus, somos convidados a adotar uma nova perspectiva, baseada nos propósitos e planos de Deus, que são infinitamente superiores aos nossos.

Além disso, o verdadeiro arrependimento resulta em uma transformação visível em nossa vida espiritual. Aquele que tem um encontro real com o Senhor Jesus experimenta uma renovação profunda, que traz júbilo e abundância espiritual. Isaías 55:10-13 descreve essa transformação com uma linguagem cheia de esperança e promessa: assim como a chuva que cai sobre a terra faz brotar a vida, a Palavra de Deus, em nosso coração arrependido, gera crescimento e florescimento espiritual. O deserto da alma é substituído por um jardim fértil, e a aridez se torna motivo de júbilo.

O apóstolo Pedro também confirma essa necessidade de arrependimento para experimentar a restauração de Deus, dizendo em Atos 3:19: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos de refrigério pela presença do Senhor.” Portanto, as gloriosas promessas de Deus são derramadas sobre aqueles que se arrependem e encontram em Jesus a fonte de perdão e restauração.

Embora a palavra “promessa” nem sempre apareça diretamente no Antigo Testamento, o conceito está claramente revelado nas alianças que Deus fez com Abraão, Isaque e Jacó. Em Gênesis 12:1-3, por exemplo, Deus promete a Abraão que o tornaria uma grande nação e que todas as famílias da terra seriam abençoadas por meio dele. Essa promessa se repete e se amplia para seus descendentes, Isaque e Jacó (Gn 26:1-5; 28:10-15), estabelecendo a base para o plano redentor de Deus ao longo da história.

No Novo Testamento, vemos que muitas dessas promessas do Antigo Testamento encontram seu cumprimento na Nova Aliança por meio de Cristo.

Em Lucas 4:16, por exemplo, Jesus declara que as profecias antigas estão sendo realizadas em Sua própria pessoa e ministério. Além disso, em Atos 2:29-31, Pedro explica que a promessa messiânica feita a Davi é cumprida na ressurreição de Jesus, confirmando a fidelidade de Deus às Suas promessas.

Ainda no Novo Testamento, Deus faz novas promessas, ampliando o alcance de Sua obra redentora em Cristo. Uma dessas promessas é o arrebatamento da Igreja, descrito em 1 Tessalonicenses 4:13-18. Paulo assegura aos fiéis que os mortos em Cristo ressuscitarão, e os vivos em Sua vinda terão seus corpos transformados. Essa promessa de ressurreição e transformação reafirma a esperança dos cristãos na obra salvífica de Cristo e no futuro glorioso que os aguarda.

A afirmação de que “Deus é infalível” está fundamentada em Suas características divinas. Deus é onipotente, o que significa que Ele tem todo o poder e nenhum obstáculo pode frustrar Seus planos. Em Isaías 43:13, Ele declara: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” Isso demonstra que Sua vontade é sempre cumprida.

Além disso, Deus é onisciente, ou seja, Ele sabe todas as coisas, passadas, presentes e futuras. Sua sabedoria é perfeita e garante que Suas promessas são sempre confiáveis. Isaías 55:8-9 afirma: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”

Deus também é onipresente, o que significa que Ele está em todos os lugares ao mesmo tempo.

Ele age continuamente, e nada pode escapar de Sua vigilância. Isso reforça a certeza de que Seus planos jamais são frustrados, conforme Sua presença constante.

Outro ponto essencial é que Deus é imutável. Ele não muda em Seu caráter ou em Suas promessas. Em Malaquias 3:6, está escrito: “Porque eu, o Senhor, não mudo”. Isso nos dá a confiança de que Suas promessas são eternas e confiáveis.

A infalibilidade de Deus garante que Suas promessas são cumpridas. Números 23:19 declara: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” Isso confirma que podemos confiar plenamente em Suas palavras.

Portanto, a infalibilidade de Deus oferece segurança inabalável para os cristãos. Podemos confiar em Sua fidelidade e no fato de que Ele nunca erra, nunca muda e sempre cumpre o que prometeu. Seus planos são perfeitos e isso traz conforto e esperança para todos que colocam sua fé em Deus.

3- Deus zela por sua Palavra.

Como vimos em Isaías 55, a Palavra que sai de Deus tem um propósito determinado para cumprir (v.11). Aqui está embasada a fidelidade de Deus é, por isso, Ele garante o cumprimento das suas promessas conforme estão expostas em sua poderosa Palavra. Há uma declaração solene do profeta Jeremias a respeito de como Deus cumpre a sua Palavra: Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir” (Jr 1.11,12).

A afirmação de que “Deus zela por Sua Palavra” é fundamentada na fidelidade divina e na certeza de que Suas promessas são sempre cumpridas. Em Isaías 55:11, Deus declara: “Assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.” Isso reforça que a Palavra de Deus tem um propósito definido e nunca falha em cumpri-lo.

Além disso, Jeremias 1:11-12 traz uma declaração clara sobre o cuidado de Deus com Sua Palavra: “Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” Aqui, a visão da amendoeira, que floresce cedo, é uma ilustração da prontidão de Deus em cumprir o que prometeu. Isso significa que Deus está constantemente atento para garantir que tudo o que Ele declarou se concretize no tempo certo.

A fidelidade de Deus é, portanto, inseparável de Sua Palavra. Tudo o que Ele promete nas Escrituras está garantido para acontecer.

Diferente das palavras humanas, que podem falhar ou ser esquecidas, a Palavra de Deus é infalível e eterna. Jesus reforçou isso em Mateus 24:35: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”

Portanto, a certeza de que Deus zela por Sua Palavra nos dá segurança. Ele não apenas promete, mas também cuida para que tudo que disse seja realizado. Isso traz uma confiança inabalável para os cristãos, sabendo que podem se apoiar nas promessas divinas, pois Deus é fiel para cumpri-las.

As promessas incondicionais de Deus são aquelas que não dependem de ações humanas, circunstâncias ou tempo para se cumprirem. Elas são garantidas unicamente pela fidelidade de Deus, independentemente de qualquer condição imposta ao ser humano. Um exemplo claro é a promessa do nascimento de Jesus através de uma virgem, mencionada em Isaías 7:14: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Esta promessa foi cumprida sem depender da ação humana.

Outro exemplo é o local de nascimento de Jesus, profetizado em Miquéias 5:2: “E tu, Belém Efrata, pequena demais para estar entre as milhares de Judá, de ti me sairá aquele que governará em Israel.” Mais uma vez, essa profecia foi cumprida com precisão, demonstrando a infalibilidade das promessas de Deus.

Além disso, há promessas incondicionais que ainda aguardam cumprimento, como a ressurreição dos salvos em Cristo e a transformação dos vivos durante o arrebatamento da Igreja.

Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, Paulo escreve: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”

Essas promessas, assim como outras profecias que ainda não se cumpriram, são absolutamente incondicionais. Elas não dependem de nossa ação ou de circunstâncias favoráveis, mas estão baseadas na fidelidade e soberania de Deus. Portanto, podemos confiar totalmente que, no tempo certo, Deus realizará tudo o que prometeu, pois Ele é fiel e infalível.

As promessas condicionais na Bíblia dependem de uma resposta humana para que se cumpram. Um exemplo disso está em Êxodo 15:26, onde Deus diz: “Se ouvires atentamente a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e deres ouvidos aos seus mandamentos… nenhuma enfermidade virá sobre ti.” Aqui, a bênção da saúde está condicionada à obediência às ordens de Deus.

Outro exemplo importante está em Deuteronômio 28:1-2, onde Deus promete bênçãos abundantes a Israel, condicionadas à obediência: “Se ouvires a voz do Senhor teu Deus, cuidando de guardar todos os seus mandamentos… todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão.” A fidelidade ao pacto de Deus traz a realização das Suas promessas.

No Novo Testamento, a promessa do perdão divino está condicionada ao perdão que concedemos aos outros.

Jesus afirma em Mateus 6:14-15: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará as vossas ofensas.” Assim, para receber o perdão de Deus, é necessário perdoar o próximo.

Adicionalmente, a promessa de permanecer no amor de Deus está condicionada à obediência aos mandamentos de Cristo. Em João 14:23, Jesus diz: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.” De maneira semelhante, em João 15:10, Ele afirma: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor.”

Outro versículo que reforça essa ideia de promessas condicionais está em 2 Crônicas 7:14, onde Deus diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” Nesse caso, as bênçãos de perdão e restauração são prometidas, mas exigem arrependimento e humilhação do povo.

Assim, as promessas condicionais exigem fé, obediência e humildade do ser humano. Deus cumpre Suas promessas, mas muitas vezes condiciona seu cumprimento à atitude correta.

 

3- O propósito das Promessas de Deus.

Ao longo da Bíblia, percebemos diferentes propósitos para Deus cumprir suas promessas. O primeiro deles é o de Deus estabelecer uma aliança com o ser humano (Gn 1.27-30; 2.16,17). O segundo, de reconsiderar o destino da raça humana, dando-lhe mais uma oportunidade por meio de um justo, Noé (Gn g.rt-17). Outro propósito seria mostrar a eleição de um povo como parte de sua aliança com Abraão (Gn 12.1-3; Êx 19.5-6). Além desses, certamente um dos grandes propósitos de Deus fazer promessas, e realizá-las, tem a ver com zelar pela sua Palavra e aprofundar o seu relacionamento conosco (Is 55.11,12.). Quando experimentamos o cumprimento das promessas de Deus, temos a certeza inabalável de que Deus se relaciona conosco, por isso, não estamos sozinhos no mundo.

O propósito das promessas de Deus ao longo da Bíblia revela Sua intenção de estabelecer um relacionamento profundo com a humanidade e garantir Seu plano de redenção. O primeiro propósito claro é a criação de uma aliança com o ser humano. Em Gênesis 1:27-30, vemos Deus criando o homem à Sua imagem e semelhança, concedendo-lhe autoridade sobre a criação. Em Gênesis 2:16-17, Ele também estabelece limites, como o mandamento para não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, o que indica o início de uma relação de obediência e confiança entre Deus e o homem.

Outro propósito divino nas promessas é a renovação da esperança da humanidade após a queda.

Deus escolhe Noé como o justo através de quem oferece uma nova chance à humanidade, conforme Gênesis 9:11-17, onde promete nunca mais destruir a terra com um dilúvio. A aliança com Noé mostra o compromisso de Deus em sustentar a criação, mesmo após o pecado.

Além disso, a eleição de Abraão e de seu povo revela outro propósito de Deus. Em Gênesis 12:1-3, Deus promete a Abraão que ele será o pai de uma grande nação, e em Êxodo 19:5-6, Deus confirma a Israel como Seu povo escolhido, uma nação santa, em aliança direta com Ele. Essas promessas têm o objetivo de estabelecer o povo de Deus como um canal de bênçãos para todas as nações.

Por fim, um propósito fundamental das promessas de Deus é zelar por Sua Palavra e aprofundar Seu relacionamento com a humanidade. Isaías 55:11-12 destaca que a Palavra de Deus não volta vazia, mas cumpre o propósito para o qual foi enviada. Quando as promessas se cumprem em nossa vida, temos a certeza de que Deus está presente e agindo, o que fortalece nossa fé e nos dá segurança de que Ele é fiel. Isso aprofunda nosso relacionamento com Ele, pois experimentamos diretamente Sua fidelidade e cuidado.

Em resumo, as promessas de Deus têm o propósito de estabelecer alianças, oferecer redenção, eleger um povo para Seu plano de salvação, e, acima de tudo, garantir que Sua Palavra é verdadeira e confiável, fortalecendo nossa confiança em Seu relacionamento conosco.

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