Conhecer a Palavra

Subsidio Lição 05: Jesus é Deus

Subsidio Lição 05 Jesus é Deus

Subsidio Lição 05: Jesus é Deus | 1° Trimestre de 2025 | EBD – ADULTOS

Muitos textos do Novo Testamento afirmam diretamente a divindade de Cristo. João 1.1 abre seu evangelho declarando que “o Verbo era Deus” e identifica Jesus como o Criador de todas as coisas (Jo 1.3). Após a ressurreição, o apóstolo Tomé reconheceu Jesus como “Senhor meu e Deus meu” (Jo 20.28), testemunhando sua natureza divina.

Paulo também reforça, em várias epístolas, que Jesus é Deus. Em Tito 2.13, ele descreve “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo.” Pedro concorda, afirmando que os cristãos têm fé na “justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1). Além disso, João conclui sua primeira carta declarando que “Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 Jo 5.20).

Igualdade com o Pai

Jesus reafirmou repetidamente sua unidade com o Pai. Em João 10.30, ele declarou: “Eu e o Pai somos um,” o que levou seus oponentes a acusá-lo de blasfêmia, pois entenderam que ele se fazia igual a Deus (Jo 10.33). Essa unidade não elimina sua distinção como pessoa, mas comprova que ele compartilha da mesma essência divina.

Jesus, o Salvador Divino

A obra da salvação depende de sua divindade. Apenas Deus poderia pagar plenamente o preço pelos pecados da humanidade. Isaías profetizou que o Messias seria chamado “Deus Forte” (Is 9.6). O Novo Testamento confirma isso ao identificar Jesus como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).

Jesus demonstrou sua divindade não apenas em palavras, mas também em ações. Ele perdoou pecados, algo que só Deus pode fazer (Mc 2.5-7), e ressuscitou em poder, provando que é Senhor sobre a morte (Mt 28.6).

Respostas a Negativas de Sua Divindade

Negar a divindade de Jesus invalidaria sua mensagem e ministério como suficientes para a redenção. Além disso, a Bíblia seria incoerente ao declarar que Jesus merece adoração (Fp 2.10-11), honra que pertence exclusivamente a Deus (Dt 6.13).

Essa revisão elimina construções desnecessariamente passivas, tornando o texto mais direto e dinâmico, sem perder o tom formal e teológico.

2- Seus atributos absolutos.

Os atributos são perfeições próprias da essência de Deus. Os atributos absolutos ou incomunicáveis são exclusivos da divindade como onipotência, eternidade, onisciência e onipresença. A onipotência significa “ter todo poder, ser todo-poderoso”, Jesus é onipotente (Mt 28.18; Ef 1,21; Ap 1.8). Ele é eterno (Is 9.6; Mq 5.2; Hb 13.8). “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1) indica que Ele já existia antes mesmo da criação com o Pai (Gn 1.1). A onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, Jesus é onipresente (Mt 18.20; 28.20). Α onisciência é o conhecimento perfeito e absoluto que Deus possui de todas as coisas, de todos os eventos e de todas as circunstâncias por toda a eternidade passada e futura. Jesus possui esse atributo (Mt 17.27; Jo 1.47, 48; 2.24, 25; 4.17, 18; 16.30; 21.17).

1. Onipotência de Jesus

A onipotência representa o poder ilimitado de Deus, e Jesus demonstrou claramente esse atributo. Ele afirmou que todo poder nos céus e na terra lhe pertence (Mt 28.18), uma declaração que apenas Deus poderia fazer. Além disso, Ele confirmou sua onipotência ao:

  • Controlar a natureza, acalmando tempestades (Mc 4.39).
  • Curar instantaneamente os enfermos, como no caso do leproso (Mt 8.3).
  • Ressuscitar tanto a si mesmo quanto outras pessoas (Jo 11.43-44; Jo 2.19-21).

Adicionalmente, Jesus foi exaltado acima de todas as autoridades e poderes (Ef 1.21) e identificado como o Alfa e o Ômega, “aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Ap 1.8).

2. Eternidade de Jesus

A eternidade, atributo exclusivo de Deus, também se aplica a Jesus. Isaías o descreveu como o “Pai da Eternidade” (Is 9.6), enquanto Miqueias afirmou que suas origens são “desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). Da mesma forma, o apóstolo João declarou que “no princípio era o Verbo” (Jo 1.1), destacando sua existência antes da criação.

Além disso, Hebreus reafirma sua imutabilidade: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre” (Hb 13.8). Portanto, sua eternidade confirma que Ele compartilha da mesma essência divina do Pai.

3. Onipresença de Jesus

A onipresença, que é a capacidade de estar em todos os lugares simultaneamente, também se manifesta em Jesus. Ele assegurou sua constante presença entre seus seguidores, afirmando: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20).

Além disso, Jesus prometeu estar com sua igreja “até o fim dos tempos” (Mt 28.20). Esses fatos deixam claro que sua presença transcende limitações físicas, revelando um atributo exclusivo de Deus.

4. Onisciência de Jesus

Por fim, a onisciência de Jesus, que é o conhecimento absoluto de todas as coisas, também confirma sua divindade. Os evangelhos mostram como Ele revelou esse atributo em diversas ocasiões:

  • Conhecia pensamentos e intenções das pessoas (Mt 9.4; Jo 2.24-25).
  • Identificou fatos ocultos, como a vida da mulher samaritana (Jo 4.17-18) e o peixe com a moeda (Mt 17.27).
  • Demonstrou presciência ao prever eventos futuros, incluindo sua morte, ressurreição (Mt 16.21) e a negação de Pedro (Mt 26.34).

De forma contundente, Pedro afirmou: “Senhor, tu sabes todas as coisas” (Jo 21.17), reconhecendo que Jesus possuía um conhecimento que transcende o humano e pertence exclusivamente a Deus.

 

Desde os primeiros séculos do cristianismo, diversos grupos questionaram a natureza de Jesus Cristo, promovendo debates que moldaram a fé cristã. Entre eles, os ebionitas se destacaram como os primeiros a negar a divindade de Cristo, afirmando que Ele era apenas um homem extraordinário escolhido por Deus. Posteriormente, surgiram os monarquianistas dinâmicos, que também rejeitavam a igualdade de Jesus com o Pai.

Contudo, foi no século IV, com a ascensão de Ário, que essa controvérsia atingiu seu ponto máximo. O Arianismo, como ficou conhecido, negava de forma sistemática a eternidade e a divindade plena de Cristo, trazendo desafios profundos à doutrina cristã.

A Teologia de Ário e Suas Implicações

Ário, presbítero de Alexandria, argumentou que o Filho de Deus não era eterno como o Pai, mas apenas a “primeira e mais sublime criação de Deus.” Ele afirmava: “Houve um tempo em que o Verbo não existia.” Essa tese contradizia diretamente o ensino bíblico sobre a coeternidade e igualdade de Jesus com o Pai.

Em essência, o Arianismo rebaixava Jesus a uma posição subordinada, negando sua plena divindade e comprometendo a doutrina da Trindade. As implicações dessa visão eram graves: se Cristo fosse apenas uma criatura, por mais elevada que fosse, Ele não poderia ser o Redentor perfeito e suficiente. Somente Deus pode salvar plenamente a humanidade (Is 43.11).

O Concílio de Niceia

Com a rápida disseminação das ideias de Ário, a igreja reconheceu a necessidade de uma resposta definitiva. Assim, em 325, foi convocado o Concílio de Niceia, reunindo líderes cristãos de diversas regiões. Nesse concílio, a igreja declarou que o Filho é “da mesma substância” (homoousios) do Pai, refutando de forma contundente a visão de Ário.

O Credo Niceno, estabelecido nesse evento, proclamou que Jesus é “Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado.” Esse momento tornou-se um marco na história da igreja, preservando a verdade bíblica diante de um dos ataques mais sérios à doutrina da Trindade.

Uma Heresia que Perdura

Apesar de sua derrota teológica no Concílio de Niceia, o pensamento ariano continuou a sobreviver em formas variadas ao longo da história. Hoje, ele influencia movimentos como as Testemunhas de Jeová, que também rejeitam a divindade plena de Cristo. Essas crenças perpetuam os erros do passado e reforçam a necessidade de permanecermos firmes na Bíblia, a base inabalável de nossa fé.

 

O principal problema na abordagem de Ário residia na desconexão entre sua interpretação e o contexto mais amplo do ensino bíblico. Embora ele enfatizasse passagens que pareciam sustentar suas ideias, negligenciava as claras afirmações da natureza divina de Jesus presentes em todo o Novo Testamento.

Por exemplo, Jesus foi adorado tanto pelos discípulos (Mt 28.9,17) quanto pelos anjos (Hb 1.6), um ato que seria considerado blasfêmia se Ele não fosse verdadeiramente Deus.

Além disso, declarações como “Antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58) e “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o último” (Ap 22.13) confirmam Sua eternidade, reafirmando a coessência divina que compartilha com o Pai.

A tradução de Provérbios 8.22 é crucial na defesa ariana, especialmente com base na Septuaginta (LXX), que traduz o verbo hebraico qānâ como “criou.” Isso levou à interpretação de que a Sabedoria — entendida pelos arianos como Cristo — foi criada. Contudo, qānâ no hebraico pode significar “adquirir,” “possuir” ou “trazer algo à existência,” enquanto a ideia de criação ex nihilo (do nada), como em Gênesis 1.1, é expressa pelo verbo bārā’.

Portanto, em seu contexto, Provérbios 8.22 não implica que Cristo foi criado. Em vez disso, Ele é a Sabedoria de Deus, revelada eternamente e coexistindo com o Pai desde o princípio.

Colossenses 1.15: O Primogênito de Toda a Criação

Outro texto-chave no debate é Colossenses 1.15, onde Cristo é chamado de “primogênito de toda a criação.” O termo grego prototokos pode ser entendido como uma referência à supremacia e preeminência de Cristo, e não à criação em si. Isso é confirmado no versículo seguinte (Cl 1.16), que declara que todas as coisas foram criadas “por meio dele e para ele.” Isso posiciona Jesus como o agente criador, não uma criatura criada.

Além disso, na Bíblia, “primogênito” frequentemente indica posição de honra e autoridade. Por exemplo, no Salmo 89.27, Deus declara sobre Davi: “Fá-lo-ei, por isso, meu primogênito, o mais elevado dos reis da terra.” Embora Davi não fosse literalmente o primeiro rei, o título destaca sua supremacia. Da mesma forma, em Colossenses, prototokos enfatiza a preeminência de Cristo sobre toda a criação, sendo Ele Deus encarnado.

João 17.3: Conhecer a Deus e a Cristo

João 17.3 também é frequentemente citado pelos arianos para sugerir que apenas o Pai é o “único Deus verdadeiro,” o que implicaria uma superioridade sobre o Filho. No entanto, essa interpretação ignora a unidade entre o Pai e o Filho, amplamente enfatizada no Evangelho de João. Em João 10.30, Jesus declara: “Eu e o Pai somos um.” Ele não está se referindo a serem a mesma pessoa, mas sim que compartilham a mesma essência divina.

Portanto, conhecer o Pai inclui conhecer o Filho, já que Cristo é a plena manifestação de Deus (Jo 14.9). Longe de negar a divindade de Jesus, João 17.3 reforça a harmonia entre Pai e Filho na obra redentora.

A exemplo do Arianismo, que buscava justificar suas crenças por interpretações seletivas das Escrituras, a Tradução do Novo Mundo (TNM), desenvolvida pelas Testemunhas de Jeová, adota uma abordagem semelhante. Essa versão da Bíblia distorce o texto original para se alinhar às suas doutrinas específicas, particularmente a rejeição da divindade de Jesus Cristo. Acadêmicos, linguistas e estudiosos bíblicos frequentemente criticam a TNM como tendenciosa e manipuladora.

João 1.1: Um “Deus” com “d” Minúsculo

Um dos exemplos mais notórios dessa distorção ocorre em João 1.1. O texto grego afirma: kai theos ēn ho logos, traduzido nas principais versões da Bíblia como “e o Verbo era Deus” (ARA) ou “e a Palavra era Deus” (NVI). No entanto, a TNM altera o texto para “e a Palavra era um deus,” empregando um “deus” com “d” minúsculo e acrescentando um artigo indefinido inexistente no original.

Essa modificação baseia-se na ideia de que a ausência do artigo definido ho antes de theos indica que Jesus é um deus em sentido menor. No entanto, essa interpretação desconsidera as regras gramaticais e contextuais da língua grega. Construções predicativas frequentemente omitem o artigo definido, mas preservam a ênfase na essência qualitativa. Portanto, o texto original claramente declara que o Logos (o Verbo) compartilha a mesma essência divina do Pai.

Tito 2.13 e 2 Pedro 1.1: Distanciamento da Divindade de Cristo

Outro exemplo significativo de manipulação ocorre em Tito 2.13 e 2 Pedro 1.1. A construção gramatical conhecida como “Regra de Granville Sharp” no texto grego demonstra que as expressões “nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13) e “nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1) referem-se a uma única pessoa: Jesus.

Contudo, a TNM insere o pronome “do,” ausente no texto grego, dividindo artificialmente Deus e Jesus como entidades separadas. Essa intervenção deliberada altera o significado e desvia a mensagem teológica fundamental dessas passagens.

Implicações Doutrinárias

Essas alterações na TNM não podem ser consideradas como questões legítimas de tradução ou como diferenças interpretativas menores. Pelo contrário, elas representam uma tentativa intencional de ajustar o texto bíblico para que se alinhe à teologia preconcebida do movimento.

Como consequência direta, compreensões cruciais sobre a divindade de Jesus Cristo — um pilar central da fé cristã — são distorcidas. Por exemplo, versículos como Hebreus 1.8-9, João 8.58 e Apocalipse 22.13, que confirmam a eternidade e a coigualdade de Cristo com Deus Pai, são constantemente reinterpretados ou minimizados na TNM. Esse tipo de prática, portanto, reforça ainda mais a necessidade de discernimento e fidelidade à interpretação bíblica em sua totalidade.

 

No panteísmo e monismo, a realidade é interpretada como uma manifestação de um único princípio universal, divino ou impessoal. Termos como “Deus” ou “divindade” não se referem a entidades pessoais, mas ao brahman no hinduísmo, à energia universal ou ao princípio cósmico subjacente a todas as coisas.

Nessa visão, Jesus ocupa um papel secundário. Ele é geralmente retratado como um mestre espiritual, um iluminado ou uma entre várias manifestações do princípio universal. Por essa razão, a concepção cristã da Trindade, que apresenta Deus como Pai, Filho e Espírito Santo, é descartada como uma ideia antropomorfizada e estritamente ocidental.

 Movimento Hare Krishna

O movimento Hare Krishna, uma ramificação do Gaudiya Vaishnavismo, destaca a adoração a Krishna como a suprema personalidade divina. Krishna é descrito como a fonte de todas as encarnações divinas, incluindo Vishnu e Rama.

No entanto, nesse movimento, Jesus não é reconhecido como Deus encarnado ou como o Salvador do mundo, de acordo com a teologia cristã. Em vez disso, Ele é considerado um avatar secundário ou um mestre espiritual que ofereceu ensinamentos morais e espirituais úteis à humanidade.

Além disso, a salvação, nessa tradição, depende do esforço pessoal. Práticas como o canto do mantra Hare Krishna (Hare Krishna, Hare Krishna, Krishna Krishna, Hare Hare), a meditação e a renúncia ao ego desempenham papéis centrais. Portanto, essa abordagem exclui a visão cristã da redenção pela fé em Cristo, conforme Efésios 2.8-9.

Budismo

O budismo rejeita amplamente a ideia de um Deus pessoal e criador. No entanto, algumas escolas budistas classificam Jesus como um bodhisattva – alguém que alcançou a iluminação, mas escolheu continuar no ciclo do renascimento para ajudar outros a alcançar o nirvana.

Apesar disso, embora Jesus seja respeitado como um professor ético ou iluminado, o budismo não reconhece Sua divindade ou o sacrifício substitutivo na cruz. Ao invés disso, o foco do budismo reside no autodesenvolvimento e na superação do sofrimento por meio do Nobre Caminho Óctuplo. Assim, o papel redentor de Jesus, como ensinado no cristianismo, não encontra paralelo ou aceitação no budismo.

4. Taoísmo

O taoísmo concentra-se no equilíbrio com o Tao – o princípio que governa a ordem natural do universo. Nesse contexto, Jesus é visto como alguém que atingiu harmonia plena com o Tao.

Entretanto, apesar da admiração por Sua suposta harmonia com o Tao, o taoísmo não adota a adoração de Cristo como Deus. De fato, essa ideia é incompatível com a teologia taoísta, que foca na conexão individual com o fluxo universal. Portanto, embora haja reconhecimento da sabedoria de Cristo, a divindade de Jesus não encontra espaço dentro dessa visão.

 

O Islã, por meio do Alcorão, reconhece Jesus (ou Isa) como um profeta poderoso e honrado. No entanto, existem diferenças fundamentais em relação à visão cristã:

  • Jesus não é Deus: Para os muçulmanos, Jesus não possui natureza divina nem é o Filho de Deus. O Alcorão declara de forma clara: “Allah não teve nenhum filho” (Surata 112.1-4). Assim, a ideia de filiação divina é considerada blasfêmia.
  • Jesus não morreu na cruz: O Alcorão afirma que Jesus não foi crucificado, substituindo-o por outra pessoa (Surata 4.157). Com isso, elimina-se a base da redenção que Sua morte expiatória oferece no cristianismo.
  • Jesus não ressuscitou: Como o Islã rejeita a crucificação, não reconhece a ressurreição. Em vez disso, Jesus é descrito como alguém que ascendeu vivo aos céus e retornará no fim dos tempos, mas não como o Salvador.

Por outro lado, a Bíblia reafirma a importância central da morte e ressurreição de Cristo: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia” (1 Co 15.3-4).

As Religiões Reencarnacionistas

Religiões ou filosofias que baseiam-se na crença na reencarnação, como o espiritismo kardecista, a teosofia e versões ocidentalizadas do hinduísmo e budismo, também apresentam uma visão distinta e diluída de Jesus:

  • Jesus como médium ou mestre iluminado: Nessas tradições, Jesus é descrito como um espírito superior, guia ou exemplo ético, rejeitando-se tanto Sua divindade quanto a ressurreição literal. No espiritismo, Ele é apresentado como o “governador espiritual da Terra,” servindo de modelo moral, mas não como Deus encarnado.
  • Ressurreição reinterpretada: Em vez de aceitar a ressurreição física de Jesus, esses grupos preferem a ideia de um “reaparecimento espiritual.” Dessa forma, enfraquecem a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado.
  • Descarte da singularidade de Cristo: Em sistemas reencarnacionistas, Jesus é visto apenas como mais um entre muitos mestres espirituais que surgiram ao longo da história. Isso contradiz diretamente Sua declaração de exclusividade como o único caminho para Deus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).

 

 

Um comentário

  1. carlos mendes

    Deus abençoe

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