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Subsidio Lição 13 : O Poder de Deus na Missão da Igreja

Subsidio Lição 13 : O Poder de Deus na Missão da Igreja

Subsidio Lição 13: O Poder de Deus na Missão da Igreja | 1° Trimestre de 2024 | EBD – ADULTOS

 

 

TEXTO ÁUREO

“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” (At 1.8)

VERDADE PRÁTICA

O Espírito Santo é a força-motriz que movimenta a Igreja. Sem o poder do Espírito, a Igreja é incapaz de cumprir a sua missão.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 13.1-4

INTRODUÇÃO

Nesta lição focaremos nossa atenção no poder do Espírito Santo na missão da Igreja de Cristo. Aqui, mostraremos que o povo de Deus não pode prescindir do revestimento do poder pentecostal para obter êxito na sua missão na Terra. Assim, que a ação do Espírito Santo, e a contemporaneidade de seus dons na Igreja, não se trata de uma mera opção, mas de algo imprescindível, a sua maior necessidade. Sem o Espírito Santo, a igreja local não anda nem cumpre sua vocação.

PALAVRA CHAVE: REVESTIMENTO

I- A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDO O EVANGELISTA LUCAS

1- Um ensino revelado nos escritos de Lucas.

Tanto o Evangelho quanto o Livro de Atos, ambos escritos pelo evangelista Lucas, revelam o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da primeira igreja como uma necessidade imperiosa. Nesse sentido, o evangelista mostra que sem a ação do Espírito no ministério de Jesus e na vida da igreja, os cristãos não estariam qualificados para ser testemunhas do Senhor. Essa promessa estava associada ao revestimento do poder do Espírito, conforme descrito nas palavras de Jesus como o “poder do alto” (Lc 24.49).

Nos escritos do evangelista Lucas, tanto no Evangelho quanto no Livro de Atos, encontramos um ensino profundo e revelador sobre o ministério do Espírito Santo na vida de Jesus e da igreja primitiva. Lucas destaca a ação indispensável do Espírito Santo como uma necessidade vital para o cumprimento da missão de testemunhar o Senhor.

Lucas mostra claramente que, sem a intervenção do Espírito Santo, os cristãos não estariam capacitados a ser verdadeiras testemunhas de Jesus.

Essa promessa do Espírito Santo estava intrinsecamente ligada ao revestimento do poder divino, conforme expresso nas palavras de Jesus como o “poder do alto” (Lucas 24.49).

O evangelista enfatiza que foi pelo poder do Espírito Santo que Jesus realizou Seu ministério terreno. Desde Seu nascimento até Seu batismo no Jordão, a presença e a obra do Espírito Santo estavam presentes na vida de Jesus, capacitando-O para proclamar o Reino de Deus e realizar milagres (Lucas 1.35; 4.1, 14).

Além disso, Lucas registra o cumprimento da promessa do Espírito Santo no dia de Pentecostes, quando o Espírito desceu sobre os discípulos, capacitando-os a testemunhar corajosamente sobre Jesus (Atos 2.1-4). A presença contínua do Espírito Santo na vida da igreja primitiva é evidente ao longo do livro de Atos, à medida que os discípulos guiam, fortalecem e capacitam para espalhar o Evangelho pelo mundo conhecido.

Portanto, para os cristãos, compreender a doutrina do Espírito Santo segundo Lucas é reconhecer a necessidade imperiosa da presença e do poder do Espírito Santo em suas vidas e em seu testemunho para o mundo. Assim como os discípulos foram capacitados pelo Espírito para proclamar o evangelho com ousadia e eficácia, os crentes de hoje também são chamados a depender do Espírito Santo para serem testemunhas fiéis de Cristo em um mundo que tanto necessita da mensagem do Evangelho.

2- O enchimento do Espírito como experiência necessária.

O Senhor Jesus só começou o seu ministério depois de ser cheio do Espírito Santo (Lc 3.21,22). Nosso Senhor fez a obra de Deus e a fez no poder do Espírito Santo. Ele foi capacitado pelo Espírito Santo (Lc 4.18,19) e dependeu dEle para exercer o ministério (Lc 5.17; Mt 12.28). Da mesma forma, a igreja só deveria iniciar o trabalho missionário quando fosse revestida desse mesmo poder. Por isso, podemos afirmar que, no contexto literário do evangelista Lucas, especialmente no Livro dos Atos dos Apóstolos, o Espírito Santo aparece como uma necessidade, não como opção.

Para Lucas, a presença e o poder do Espírito eram imperativos, sem os quais os discípulos não estariam capacitados para testemunhar eficazmente o Senhor.

O evangelista enfatiza a necessidade do enchimento do Espírito Santo como uma experiência vital e transformadora. Ele registra que Jesus mesmo só iniciou Seu ministério público após ser cheio do Espírito Santo (Lucas 3.21,22). De fato, Jesus realizou toda a sua obra no poder e na autoridade do Espírito Santo, conforme proclamado por Ele mesmo ao citar as palavras do profeta Isaías (Lucas 4.18,19). Jesus dependeu inteiramente do Espírito Santo para cumprir Sua missão na terra (Lucas 5.17; Mateus 12.28).

Da mesma forma, Lucas destaca a importância do enchimento do Espírito para a igreja primitiva. Antes de iniciar seu trabalho missionário, Jesus instruiu os discípulos a aguardarem pelo revestimento do poder do Alto (Lucas 24.49). Somente após receberem o Espírito Santo no Dia de Pentecostes é que foram capacitados para testemunhar eficazmente sobre Jesus Cristo e espalhar o Evangelho pelo mundo.

Portanto, podemos afirmar que, no contexto literário de Lucas, especialmente no Livro de Atos, o Espírito Santo não é uma opção, mas uma necessidade essencial para o ministério cristão. Assim como Jesus dependeu do Espírito Santo para realizar Sua obra, a igreja também depende do poder do Espírito para cumprir sua missão de proclamar o Evangelho e fazer discípulos de todas as nações.

3- O enchimento do Espírito como uma experiência concreta.

Se por um lado Lucas apresenta o Espírito Santo como uma necessidade na vida da Igreja, por outro, ele mostra que o enchimento do Espírito ocorre como uma experiência concreta na vida do crente. Nesse sentido, o Livro de Atos retrata a experiência pentecostal como um acontecimento objetivo, não subjetivo. Ela podia ser “vista” e “ouvida” (At 5.32). Havia manifestações físicas que se tornavam reais para quem as tinha e visíveis para quem as presenciava. Em outras palavras, quem recebeu sabia que havia recebido (At 11.15-17). Dentre os muitos sinais, um se sobressaía sobre os demais – o falar em línguas desconhecidas (At 2.4; 10.44-46; 19.1-6).

No Livro de Atos, somos apresentados ao Espírito Santo como uma necessidade vital para a vida da igreja. Contudo, Lucas vai além ao descrever o enchimento do Espírito como uma experiência tangível e objetiva na vida do crente.

Em Atos 2.4, Lucas narra o evento do Pentecostes, quando os discípulos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava. Essa manifestação foi visível e audível, chamando a atenção dos espectadores e demonstrando claramente a presença e o poder do Espírito Santo.

Além disso, em Atos 10.44-46, Lucas relata o episódio da casa de Cornélio, um centurião romano.

Enquanto Pedro ainda estava falando, o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a palavra. Eles foram cheios do Espírito e começaram a falar em línguas e a glorificar a Deus. Novamente, essa experiência foi evidente e tangível, não apenas para aqueles que a experimentavam, mas também para os que estavam presentes.

Outro exemplo ocorre em Atos 19.1-6, onde Lucas descreve como Paulo encontrou alguns discípulos em Éfeso que não haviam recebido o Espírito Santo. Após Paulo impor as mãos sobre eles, o Espírito Santo desceu sobre eles, e eles começaram a falar em línguas e a profetizar. Mais uma vez, essa experiência foi uma demonstração visível e real do poder e da presença do Espírito Santo.

Esses relatos de Lucas enfatizam a natureza tangível e objetiva do enchimento do Espírito Santo. Não se trata apenas de uma sensação interna ou emocional, mas de uma experiência concreta que se manifesta de maneira perceptível e visível. Esses eventos demonstram claramente que o Espírito Santo é uma realidade viva e atuante na vida dos crentes, capacitando-os para o serviço e o testemunho cristão.

II- O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO AS TESTEMUNHAS

1- Capacitando as testemunhas.

No Livro de Atos, é possível perceber o ensino da capacitação do Espírito Santo sob diferentes perspectivas. Primeiramente, o Espírito capacitando líderes para o desempenho da obra de Deus (At 433). Nesse sentido, vemos o apóstolo Pedro sendo “cheio do Espírito Santo” quando foi confrontado pelos sacerdotes (At 4.8); o apóstolo Paulo quando é cheio do Espírito Santo para resistir a Elimas, o mágico (At 13.9). Depois, vemos também que não eram só os que faziam parte do colégio apostólico que eram cheios do Espírito. Pessoas “comuns” também eram revestidas do poder do alto. Na verdade, o que se observa em Lucas é que o revestimento do Espírito veio sobre “toda carne” (At 2.17).

O livro de Atos, ilustra a capacitação do Espírito Santo em diferentes contextos e para diversos propósitos. Primeiramente, o Espírito capacita líderes para desempenhar a obra de Deus. Vemos isso claramente no exemplo do apóstolo Pedro, que foi “cheio do Espírito Santo” quando confrontado pelos sacerdotes (Atos 4.8). O mesmo ocorre com o apóstolo Paulo, quando é cheio do Espírito Santo para resistir a Elimas, o mágico (Atos 13.9). Esses exemplos destacam como o Espírito Santo capacita os líderes da igreja para enfrentar desafios e proclamar corajosamente a verdade do Evangelho.

Além disso, percebemos que o revestimento do Espírito não era exclusivo dos líderes apostólicos, mas também alcançava pessoas comuns.

Lucas enfatiza essa universalidade do revestimento do Espírito ao citar as palavras de Joel. “E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne” (Atos 2.17). Isso significa que o Espírito Santo estava disponível para todos os crentes, capacitando-os para a obra do ministério e para testemunhar do poder transformador de Cristo.

O Espírito Santo capacita não apenas um grupo seleto de pessoas, mas é destinado a todos os que creem em Jesus Cristo como seu Salvador. O Espírito Santo capacita os crentes a viverem vidas santas, a compartilharem o Evangelho com ousadia e a manifestarem os dons espirituais para edificação da igreja. Portanto, cada crente deve buscar diariamente o revestimento do Espírito, permitindo que Ele opere poderosamente em suas vidas e ministérios.

2- Pessoas simples capacitadas pelo Espírito.

Vemos isso claramente quando Ananias, até então, um ilustre desconhecido, é convocado por Deus para impor as mãos naquele que seria o maior apóstolo de todos os tempos, Paulo (At 19.10,11). Assim também Estevão e Filipe, que haviam sido escolhidos para “servirem às mesas”, fazendo sinais e prodígios (At 6.8; 8.6). Fica patente que Deus não tinha uma classe privilegiada para fazer a sua obra. Ele possuía testemunhas capacitadas pelo Espírito Santo.

Deus não se limita a escolher uma elite privilegiada para cumprir Sua obra, mas capacita qualquer pessoa disposta a se render ao Seu Espírito.

Um exemplo notável é o de Ananias, um homem até então desconhecido, que foi convocado por Deus para impor as mãos sobre Paulo, que viria a se tornar um dos maiores apóstolos da história (Atos 9.10,11). Essa narrativa destaca que Deus escolhe pessoas comuns e simples para desempenhar papéis significativos em Sua obra, demonstrando Sua capacitação sobrenatural.

Além disso, vemos o exemplo de Estevão e Filipe, que serviram nas mesas da igreja e foram capacitados pelo Espírito Santo a realizar sinais e prodígios (Atos 6.8; 8.6).

Esses homens simples e humildes se tornaram poderosos instrumentos nas mãos de Deus, demonstrando que Ele não está limitado por nossa posição social ou status, mas capacita aqueles que estão dispostos a obedecer e a se entregar ao Seu Espírito.

Esses exemplos nos lembram que o poder de Deus opera de maneiras surpreendentes e muitas vezes inesperadas. Ele escolhe os fracos para confundir os fortes e os simples para confundir os sábios (1 Coríntios 1.27). Portanto, não importa quão insignificante possamos parecer aos olhos do mundo, quando estamos cheios do Espírito Santo, somos capacitados a realizar grandes obras em nome de Deus.

3- Capacitando a igreja.

No contexto literário e doutrinário de Lucas, a igreja do Novo Testamento é vista como portadora de uma missão profética. Nela, há um ministério profético de todos os crentes (At 2.17). Nesse sentido, conforme o contexto de Atos, o testemunho não é apenas individual, como mostrado nesta lição, mas também de toda a igreja descrita em Atos. Assim, essa comunidade de crentes, capacitada pelo Espírito Santo, ganhava a confiança e a admiração das pessoas ao seu redor (At 2.47). Portanto, o crescimento das igrejas em Atos estava associado ao testemunho dado pelos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (At 9.31).

As Escrituras destacam que todos os crentes são chamados a participar desse ministério profético. Pedro enfatizou isso ao citar as palavras do profeta Joel. “E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão…” (Atos 2.17).

Nesse sentido, o testemunho cristão não é apenas uma responsabilidade individual. Reflete-se também na vida e no testemunho de toda a comunidade de crentes descrita em Atos.

Lucas retrata como essa comunidade, capacitada pelo Espírito Santo, conquistou a confiança e a admiração das pessoas ao seu redor (Atos 2.47). O crescimento das igrejas primitivas estava intimamente ligado ao testemunho poderoso e coerente dos grupos de crentes capacitados pelo Espírito Santo (Atos 9.31).

Ao capacitar a igreja com Seu Espírito Santo, Deus concedeu aos crentes a habilidade e a coragem para proclamar o Evangelho com ousadia, mesmo diante de perseguições e desafios. Eles testemunhavam não apenas com palavras, mas também com a demonstração do amor de Cristo em suas vidas, o que gerava um impacto significativo nas comunidades ao seu redor.

Portanto, a história da igreja primitiva nos ensina que o crescimento e a expansão do Reino de Deus estão intrinsecamente ligados ao testemunho fiel e poderoso daqueles que o Espírito Santo capacita.

III- O ESPÍRITO SANTO COMO FONTE GERADORA DE MISSÕES

1- O envio missionário.

O capítulo 13 do livro de Atos dos apóstolos narra o envio dos primeiros missionários da igreja em Antioquia. O que chama a atenção nessa narrativa é a participação ativa do Espírito Santo no envio missionário. Nesse texto, Lucas menciona que havia alguns profetas na igreja que estava em Antioquia (13.1). É bem possível que essa observação do autor sagrado fosse para explicar como se deu a participação do Espírito Santo no comissionamento de Paulo e Barnabé para a primeira viagem missionária. Lucas mostra que, por intermédio dos dons do Espírito, os dois obreiros foram separados para uma grande obra de maneira clara e audível. O foco do evangelista é que o Espírito Santo é a fonte geradora de missões, pois Ele é quem vocaciona e envia (At 13.2).

Lucas menciona que havia profetas na igreja em Antioquia (Atos 13.1). Isso sugere que a participação do Espírito Santo no comissionamento de Paulo e Barnabé para a primeira viagem missionária ocorreu por meio dos dons do Espírito operando na comunidade cristã. É possível inferir que esses profetas, capacitados pelo Espírito Santo, discerniram a vontade de Deus e anunciaram a separação dos dois obreiros para uma grande obra.

O foco do evangelista Lucas é claro: o Espírito Santo é a fonte geradora de missões. Ele é aquele que vocaciona e envia os obreiros para proclamar o Evangelho às nações (Atos 13.2). Essa narrativa nos lembra que a obra missionária não é uma iniciativa humana, mas sim uma resposta à liderança e orientação do Espírito Santo na vida da igreja.

Portanto, para os cristãos, é essencial reconhecer que a obra missionária é impulsionada e sustentada pelo Espírito Santo. Ele capacita os crentes, direciona seus passos e os capacita a cumprir a Grande Comissão dada por Jesus Cristo (Mateus 28.19-20).

2- A estratégia missionária.

Em um mundo multicultural, a questão da estratégia missionária deve ser levada em conta. Não somente enviar, mas quem enviar, quando enviar e como enviar. Por exemplo, Paulo e Barnabé poderiam ter adotado a estratégia errada na obra missionária quando intentaram pregar na Ásia e Bitínia, mas foram impedidos pelo Espírito Santo (At 16.6,7). Foi o Espírito Santo que decidiu quem deveria ouvir o Evangelho naquela circunstância (At 16.9). Ponderamos aqui que, muitas vezes, é possível que agências missionárias e igrejas adotem uma estratégia errada no envio de missionários. Não basta só o desejo de fazer missões, mas é preciso buscar a orientação do Espírito Santo a respeito de como isso deve ser feito.

A estratégia missionária é de suma importância no contexto de um mundo multicultural. Não se trata apenas de enviar missionários, mas também de discernir quem enviar, quando enviar e como enviar. Um exemplo ilustrativo disso é encontrado na narrativa de Paulo e Barnabé em sua obra missionária, quando tentaram pregar na Ásia e Bitínia, mas foram impedidos pelo Espírito Santo (Atos 16.6,7). Foi o Espírito Santo quem direcionou quem deveria ouvir o Evangelho naquela circunstância específica (Atos 16.9).

Isso nos leva a refletir sobre como as agências missionárias e as igrejas devem abordar suas estratégias missionárias.

Não é suficiente simplesmente ter o desejo de fazer missões; é crucial buscar a orientação do Espírito Santo sobre como isso deve ser feito. Isso envolve oração, discernimento espiritual e sensibilidade à liderança do Espírito Santo.

Muitas vezes, as organizações missionárias e as igrejas podem adotar estratégias que parecem lógicas ou eficazes do ponto de vista humano. No entanto, essas abordagens podem estar em desacordo com a vontade de Deus para aquela situação específica. Portanto, é fundamental que aqueles envolvidos na obra missionária estejam constantemente buscando a orientação do Espírito Santo, permitindo que Ele os guie e os direcione em cada etapa do processo.

Ao confiar na liderança do Espírito Santo, portanto, as agências missionárias e as igrejas podem ter a certeza de que estão seguindo o plano de Deus para alcançar as nações com o Evangelho de Jesus Cristo de maneira eficaz e impactante.

CONCLUSÃO

Encerramos esta lição e, consequentemente, este trimestre, mostrando que o Pentecostes faz toda a diferença no cumprimento da vocação missionária da Igreja. Sem a ação do Espírito Santo, a igreja local está desabilitada para cumprir sua missão. O Espírito Santo é a força-motriz do Corpo de Cristo em sua dimensão local. Sem o Espírito Santo, a igreja não vai a lugar algum.

 

Um comentário

  1. Amaury Ribeiro

    Excelentes comentários das lições, continuem, pois são muito importantes para o aprendizado da palavra de Deus.

  2. Everaldo

    Eu amei essa lição

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