Conhecer a Palavra

Subsidio Lição 12: O Papel da Pregação no Culto

Subsidio Lição 12 : O Papel da Pregação no Culto

Subsidio Lição 12: O Papel da Pregação no Culto | 1° Trimestre de 2024 | EBD – ADULTOS

TEXTO ÁUREO

“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.” (2 Tm 4.2)

VERDADE PRÁTICA

Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Timóteo 4.1-5

INTRODUÇÃO

Nesta lição, veremos a importância da pregação bíblica, denominada também como “Ministério da Palavra”. Nesse aspecto, para refletir a glória de Deus, a pregação precisa manter o propósito para a qual foi estabelecida: revelar Deus e educar a igreja. Por isso, podemos afirmar que o Ministério é importante, pois assim a igreja é edificada e moldada pelos valores do Reino. Uma igreja em que a Palavra de Deus não tem primazia, tanto na ação evangelística quanto na discipuladora, é uma igreja fraca. Portanto, a natureza da pregação precisa ser bíblica e cristocêntrica. Em outras palavras, deve possuir sólidos fundamentos.

PALAVRA-CHAVE: Pregação

I- MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO

1- A pregação como Proclamação.

O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de ele revelar Deus às pessoas. Frequentemente as Escrituras se referem a esse aspecto da pregação como sendo uma “proclamação”. O verbo grego keryssô, traduzido como “proclamar”, é usado nesse sentido em vários textos do Novo Testamento (Mt 3.1; 4.23; Lc 4.18; At 8.5; Rm 10.8). Nesse aspecto, a pregação tem o propósito de revelar Deus às pessoas (1 Co 1.21). Esse fato por si só mostra a grandiosidade da pregação: trazer o conhecimento de Deus.

Como afirma o apóstolo Paulo, “visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem pela loucura da pregação” (1 Co 1.21). Aqui reside a grandiosidade da pregação: trazer o conhecimento de Deus.

A pregação não é meramente uma exposição de doutrinas teológicas ou um exercício retórico; é um ato divinamente ordenado para revelar Deus ao coração e à mente dos ouvintes. Por meio dela, as pessoas conhecem a vontade de Deus, sua vontade é declarada e seu convite à reconciliação é proclamado.

Não se pode subestimar a importância desse aspecto da pregação, especialmente em um mundo permeado pela ignorância espiritual e pelo afastamento de Deus. Na proclamação da Palavra, o pregador se torna um instrumento nas mãos de Deus para iluminar as mentes obscurecidas, despertar consciências adormecidas e conduzir os perdidos à salvação em Cristo.

2- O caso emblemático de Lídia (At 16.14).

Enquanto Lídia ouvia a pregação feita por Paulo, o Senhor abriu-lhe o coração. A pregação foi o instrumento que Deus usou para se revelar àquela mulher e o resultado disso foi a sua conversão. Deus é glorificado na revelação de sua Palavra. Esse fato é destacado por Paulo na sua Carta aos Romanos: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10.17). Assim, devemos nos conscientizar de que a pregação da Palavra de Deus é mais do que uma simples exposição de ideias, mais do que um discurso inflamado; ela é o canal pelo qual Deus se revela ao coração endurecido.

O encontro entre Paulo e Lídia, registrado em Atos dos Apóstolos, capítulo 16, oferece um exemplo vívido do poder transformador da pregação da Palavra de Deus. Enquanto Lídia ouvia atentamente a mensagem proclamada por Paulo, algo extraordinário aconteceu: o Senhor abriu o seu coração.

Neste episódio, vemos claramente que a pregação foi o instrumento escolhido por Deus para se revelar a Lídia e para iniciar o processo de transformação em sua vida, resultando em sua conversão.

A Palavra de Deus, proclamada com autoridade e poder pelo apóstolo, penetrou nas profundezas do coração de Lídia, rompendo as barreiras do entendimento humano e alcançando a essência de sua alma.

Este relato nos leva a refletir sobre o papel essencial da pregação na obra redentora de Deus. Paulo, em sua carta aos Romanos, ressalta a importância desse meio de comunicação divina ao afirmar: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10.17). Aqui, Paulo enfatiza que a fé, elemento vital da experiência cristã, surge através da exposição à Palavra de Deus, especialmente quando proclamada com fervor e autenticidade.

Portanto, é crucial que reconheçamos que a pregação da Palavra de Deus vai além de ser uma simples transmissão de conceitos teológicos ou um discurso eloquente. Ela é o canal pelo qual Deus se revela aos corações endurecidos, despertando-os para a realidade de sua graça e amor redentor.

3- A pregação como instrução.

 As pessoas que foram alcançadas pela proclamação da Palavra precisam crescer e amadurecer no Evangelho, ou seja, necessitam ser discipuladas, instruídas. É significativo o fato de que o ministério de Jesus tenha o ensino como um dos fundamentos: “E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas” (Mt 4.23). No sermão do Monte, Jesus também “ensinava” seus discípulos (Mt 5.2). Assim também o apóstolo Paulo gastou grande parte de seu tempo ensinando os crentes (At 18.11). Paulo chegou mesmo a exigir de alguém que tivesse pretensão ministerial que fosse “apto para ensinar” (1 Tm 3.2). Tudo isso mostra a importância do ministério do ensino e a responsabilidade de quem o exerce.

Além de ser um instrumento poderoso para a conversão e transformação de vidas, a pregação da Palavra também desempenha um papel vital na instrução e no crescimento dos crentes no Evangelho. A proclamação inicial da Palavra pode plantar a semente da fé, mas o ensino contínuo e a instrução a nutrem e a desenvolvem.

O ministério terreno de Jesus exemplifica essa ênfase no ensino como um dos fundamentos da vida cristã.

Ao percorrer a Galileia, Jesus não apenas pregava, mas também dedicava tempo significativo ao ensino nas sinagogas (Mt 4.23). O icônico Sermão do Monte é um exemplo marcante desse aspecto do ministério de Jesus, onde Ele não apenas pregava, mas também instruía Seus discípulos (Mt 5.2).

Da mesma forma, o apóstolo Paulo, seguindo o exemplo de seu Mestre, priorizava o ensino na sua obra ministerial. Ele gastava grande parte de seu tempo instruindo os crentes nas verdades do Evangelho (At 18.11). O compromisso de Paulo com o ensino era tão sério que ele exigia dos líderes da igreja que fossem “apto para ensinar” (1 Tm 3.2), reconhecendo assim a importância fundamental do ministério do ensino na vida da igreja.

Esses exemplos bíblicos destacam a importância vital do ministério do ensino na jornada espiritual dos crentes. Através do ensino diligente e fiel da Palavra de Deus, os crentes se equipam, se fortalecem e se capacitam a crescer na fé, a amadurecer no conhecimento de Cristo e a viver uma vida que glorifica a Deus.

II- O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA

1- A edificação da igreja.

A Palavra tem a importante função de edificar a igreja. Essa edificação vem pelo confronto que o Espírito Santo traz pelo ministério da Palavra, que exorta e consola. Às vezes isso pode vir em um tom de elogio (1 Co 11.2) ou em uma forte repreensão (1 Co 11.17). O termo grego paraklésis, traduzido como “exortar” e “consolar”, significa um “chamado para “ajudar” e “encorajar”. Ele ocorre com muita frequência no Novo Testamento, sendo a maioria das vezes no contexto da igreja. Assim, vemos Paulo solicitando a Timóteo que persistisse em ler, ensinar a Palavra e “exortar” (1 Tm 4.13) e Lucas destacando que a igreja andava na “consolação do Espírito Santo” (At 9.31). Em ambos os textos se pressupõe o ministério da Palavra como instrumento de exortação e edificação.

A Palavra de Deus desempenha um papel essencial na edificação da igreja, proporcionando o necessário confronto e consolo através do ministério da Palavra, dirigido pelo Espírito Santo. Este ministério inclui tanto a exortação quanto o consolo, e pode se manifestar de diversas maneiras, desde elogios até repreensões, dependendo das necessidades espirituais da comunidade cristã.

O termo grego “paraklésis”, traduzido como “exortar” e “consolar”, tem uma conotação profunda de “chamado para ajudar” e “encorajar”.

Este termo é frequentemente utilizado no Novo Testamento, especialmente no contexto da vida da igreja. Paulo, por exemplo, instrui Timóteo a persistir na leitura, no ensino da Palavra e na exortação (1 Tm 4.13), reconhecendo assim o papel crucial da Palavra na edificação espiritual dos crentes.

Além disso, o livro de Atos destaca a importância da consolação do Espírito Santo na vida da igreja (At 9.31), evidenciando que a edificação espiritual ocorre quando a comunidade cristã está imersa na Palavra e na obra consoladora do Espírito Santo.

Portanto, é fundamental compreender que o ministério da Palavra não se limita apenas ao ensino doutrinário, mas também inclui a exortação e o encorajamento espiritual. Através da pregação fiel e da ministração da Palavra, os crentes confrontam a verdade divina, se encorajam a crescer na fé e encontram consolo em meio às tribulações da vida.

2- Formação de valores.

A pregação é importante instrumento para formação de uma consciência cristã. A guerra cultural travada nos últimos anos contra a fé cristã mostrou a necessidade de a igreja firmar cada vez mais os seus valores. Isso, contudo, só pode acontecer de forma eficaz por meio da formação de uma consciência cristã fundamentalmente bíblica. Isso significa que a igreja precisa mostrar, de forma bem didática, sua forma de pensar, crer e agir, ou seja, é preciso definir sua cosmovisão, isto é, sua visão de mundo. Uma visão que seja diferente à da cultura secular. Esta, por sua vez, sempre se mostrou hostil ao povo de Deus. Do contrário, não seremos capazes de resistir a inversão de valores por ela disseminada.

Em um contexto de guerra cultural crescente, a fé cristã enfrenta desafios e até mesmo ataques. Por isso, é crucial que a igreja fortaleça seus valores e mantenha suas convicções firmes.

A batalha pela preservação dos valores cristãos tem se intensificado nos últimos anos, exigindo uma resposta firme e fundamentada na Palavra de Deus.

A pregação da Palavra se revela como um instrumento eficaz nesse processo, pois através dela os crentes recebem instrução sobre os princípios éticos e morais fundamentais da fé cristã.

A formação de uma consciência cristã, enraizada nos ensinamentos da Bíblia, é essencial para que os crentes possam discernir entre o que é certo e o que é errado à luz da cosmovisão cristã. Isso implica não apenas em conhecer as Escrituras, mas também em compreender como aplicar seus princípios na vida diária, em todas as esferas da existência.

A igreja, através da pregação, deve fornecer uma cosmovisão clara e distintiva, que seja contrária à cultura secular e que reflita os valores do Reino de Deus. Essa cosmovisão bíblica não apenas orienta o modo de pensar, crer e agir dos crentes, mas também os capacita a resistir às pressões e inversões de valores promovidas pela cultura secular.

3- Resistindo diante de uma cultura sem Deus.

Jesus censurou seus discípulos, chamando-os de “geração perversa” porque os viu agindo com incredulidade (Mt 17.17)- A influência de uma cultura sem Deus havia atingido negativamente os que andavam com Jesus. Por sua vez, no Pentecostes, Pedro também exortou seus ouvintes a salvarem-se daquela “geração perversa” (At 2.40). Assim também Paulo escreveu que Demas, um amigo de Ministério, havia amado aquela presente era e o abandonou (2 Tm 4.10). Esse mesmo apóstolo exortou os crentes de Roma a não se conformarem com aquela presente era (Rm 12.2). Nas duas últimas referências, a palavra grega aion, traduzida como “era” ou “século”, é uma referência clara a uma cultura sem Deus.

A influência de uma cultura sem Deus é uma realidade presente desde os tempos bíblicos até os dias atuais. Os desafios enfrentados pelos crentes em resistir a essa influência são constantes. Jesus, em seu ministério terreno, censurou seus discípulos, chamando-os de “geração perversa”, devido à incredulidade que haviam demonstrado (Mt 17.17). Pedro também destacou a influência negativa da cultura secular no dia de Pentecostes, exortando seus ouvintes a se salvarem da “geração perversa” (At 2.40).

O apóstolo Paulo, em suas cartas, também alertou sobre os perigos da influência da cultura secular.

Ele mencionou o caso de Demas, um colaborador no ministério, que amou o mundo presente e o abandonou (2 Tm 4.10). Além disso, Paulo exortou os crentes em Roma a não se conformarem com a presente era, ou seja, a não se deixarem moldar pelos padrões e valores da cultura sem Deus (Rm 12.2).

Nessas passagens, a palavra grega “aion”, traduzida como “era” ou “século”, indica claramente uma referência à cultura secular e distante dos princípios divinos. Diante desse contexto desafiador, os crentes são chamados a resistir firmemente, mantendo-se fiéis aos ensinamentos de Cristo e à sua fé.

A resistência a uma cultura sem Deus requer uma postura firme e comprometida com a verdade bíblica. Isso inclui buscar uma comunhão íntima com Deus através da oração e da leitura da Palavra. Também envolve cultivar relacionamentos sólidos na comunidade cristã e viver uma vida que reflita os valores do Reino de Deus em meio a uma sociedade secularizada.

III- O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO

1– Deve ser cristocêntrico.

A Bíblia diz que “descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo” (At 8.5). A pregação precisa ser cristocêntrica. Cristo é o centro da Bíblia (Lc 24.27), o centro da mensagem dos profetas: “indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir” (1 Pe 1.11). Assim, o alvo da pregação é revelar Cristo.

Apoio, por exemplo, era conhecido por sua eloquência e capacidade de mostrar que o Cristo prometido nas Escrituras hebraicas era Jesus de Nazaré: “Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo” (At 18.28). Dizendo isso, precisamos destacar que a forma e os métodos usados para a exposição das Escrituras são importantes. Contudo, o mais importante é a revelação do seu conteúdo, Cristo Jesus.

A pregação autêntica deve ser firmemente centrada em Cristo, o fulcro da mensagem bíblica. O livro de Atos nos oferece um exemplo claro disso, quando relata que Filipe, ao descer à cidade de Samaria, pregava a Cristo (Atos 8:5).

Essa ênfase cristocêntrica é fundamental, pois Cristo é o centro das Escrituras.Ele mesmo afirmou aos discípulos no caminho de Emaús. Nesse encontro, explicou a eles as Escrituras e revelou a presença constante de sua figura ao longo delas, conforme registrado em Lucas 24:27.

Além disso, os profetas do Antigo Testamento testemunhavam de antemão sobre os sofrimentos e a glória vindoura de Cristo, indicando assim a centralidade de sua obra redentora (1 Pedro 1:11). Essa compreensão cristocêntrica das Escrituras permeia toda a mensagem bíblica, apontando para a pessoa e a obra de Jesus Cristo como o cumprimento das promessas de Deus.

O apóstolo Paulo também exemplifica essa abordagem cristocêntrica em sua pregação. Ele, com grande veemência, convencia os judeus, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo (Atos 18:28). Essa habilidade de Apolo em conectar as profecias do Antigo Testamento com a vida e a missão de Jesus é notável. Isso ressalta a importância de revelar Cristo como o cumprimento das promessas divinas.

Embora a forma e os métodos de exposição das Escrituras sejam importantes, é crucial reconhecer que o cerne da pregação deve ser a revelação de Cristo. A proclamação fiel das Escrituras deve conduzir os ouvintes a Cristo, pois Ele é a essência da mensagem cristã e a única esperança para a humanidade perdida.

2- Deve ser bíblico.

Vivemos em um tempo em que a pregação em muitos espaços virou um modismo. Parece que temos “pregadores” em demasia, mas o que se passa por pregação na maioria das vezes não o é. Na verdade são mensagens de autoajuda com um verniz de pregação. Esse tipo de mensagem é atraente porque amacia o ego e geralmente consegue muitos seguidores nas redes sociais para quem se vale dessa técnica. Contudo, não são pregações de verdade porque não há nelas uma exposição de um conteúdo bíblico. A ênfase está na performance, forma ou modo de se exibir a temática a ser abordada. O objetivo quase sempre é financeiro (Fp 3.19; 1 Tm 6.9).

A doutrina do pecado, o apelo por uma vida separada do mundo e dedicada a Deus são esquecidos (2 Co 6.17). Essa modalidade de pregação opõe-se ao verdadeiro Evangelho de Cristo. É uma mensagem sem cruz (Gl 6.14-16). Na verdade, esse tipo de pregação glorifica os homens que são amantes de si mesmos (2 Tm 3.1-5).

Vivemos em uma época em que a pregação muitas vezes se desviou do seu propósito original. Ela se tornou mais um modismo ou uma forma de autoajuda disfarçada de mensagem espiritual.

Essas pseudo-pregações têm pouco conteúdo bíblico e frequentemente se concentram mais em performances atraentes. Seu principal objetivo é obter ganhos financeiros ou popularidade nas redes sociais. No entanto, elas carecem da verdadeira essência da pregação, que é a exposição da Palavra de Deus.

O verdadeiro propósito da pregação bíblica vai além de satisfazer o ego ou acumular seguidores. Ele busca confrontar o pecado, chamar à santidade e dedicar-se a Deus em uma vida separada do mundo, como afirmado em 2 Coríntios 6:17. A mensagem autêntica do Evangelho inclui a centralidade da cruz de Cristo, que é o coração da redenção e da salvação (Gálatas 6:14-16). Qualquer pregação que omita esses aspectos essenciais da fé cristã é uma distorção do verdadeiro Evangelho.

É importante destacar que esse tipo de pregação não glorifica a Deus, mas sim os homens que são amantes de si mesmos, conforme advertido pelo apóstolo Paulo (2 Timóteo 3:1-5). Portanto, os pregadores e líderes da igreja têm a responsabilidade de retornar à fonte da verdade divina e proclamar a Palavra de Deus de maneira fiel e convicta.

CONCLUSÃO

Após a exposição desta lição, constatamos que a igreja precisa manter-se fiel ao ministério da Palavra. Isso só pode ser feito por meio de uma pregação genuinamente bíblica que reflita os valores do Reino de Deus. Para isso, não há atalhos. Numa cultura cada vez mais hostil à fé cristã, a igreja necessita proclamar as verdades do Reino por meio da poderosa pregação da Palavra de Deus.

 

Um comentário

  1. Alex

    Deus abençoe meu irmão por postar esses subsídios e muito bom pra agente ensinar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *