Subsidio Lição 12
Tema: Sendo a igreja do Deus vivo | 3° Trimestre de 2023 | ADULTOS
TEXTO ÁUREO
“Grande é este mistério; digo-o , porém , a respeito de Cristo e da igreja”. (Ef 5.32)
VERDADE PRÁTICA
A Noiva de Cristo não pode ser mundana, pois ela é a guardiã da verdade revelada e suas vestes devem se manter imaculadas para as Bodas do Cordeiro.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo 3.14-16; Efésios 5.25-27,32
INTRODUÇÃO
Os efeitos do mundanismo são percebidos quando a Igreja deixa de ser pautada pelos valores da fé cristã (2 Tm 3.1-5). Infelizmente, ela não está imune a influências nocivas da sociedade (2 Pe 2.1). Nesta oportunidade, vamos abordar a natureza da igreja, seu relacionamento com Cristo e as armas que impedem a mundanização da Igreja local. A proposta é chamar atenção para o papel da Igreja do Deus vivo, como coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15).
Como vimos ao longo deste trimestre, temos observado uma constante presença dos ataques do “espírito da Babilônia” direcionados à igreja e a Deus.
Em 2 Pedro 2.1, o apóstolo Pedro alerta sobre a presença de falsos mestres entre os cristãos, comparando-os aos falsos profetas do passado. Eles estão disseminando “heresias de perdição”, ensinamentos que distorcem a verdade bíblica e podem levar à perdição espiritual.
Portanto, a igreja do Senhor deve permanecer vigilante para evitar que os efeitos da secularização a afetem. Agora, mais do que nunca, a igreja deve ser o lugar onde a verdade de Deus é proclamada e onde os cristãos devem viver em conformidade com essa verdade.
Palavra-Chave: IGREJA
I – A natureza da igreja do Deus vivo
1- A casa do Deus vivo.
Paulo orienta Timóteo a como “andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo” (1 Tm 3.15a). A expressão “casa de Deus” foi emprestada do Antigo Testamento, onde o termo frequente é “casa do Senhor” (1 Rs 3.1; 1 Cr 22.11). O uso original da expressão refere-se ao Templo, mas o complemento “que é a igreja do Deus vivo” inclui o conjunto de membros da igreja.
O apóstolo ainda usa os vocábulos “domésticos da fé” (Gl 6.10); “ família de Deus” (Ef 2.19); “corpo de Cristo” (1 Co 12.27); e “ templo de Deus” (1 Co 3.16). A sentença “Deus vivo” enfatiza o verdadeiro Deus em contraste com os ídolos mortos (1 Co 8.4; 2 Co 6.16; 1 Ts 1.9), fazendo alusão à doutrina bíblica de que Deus é um ser pessoal, distinto da Criação e que, ao mesmo tempo, se relaciona com a criatura, atuando na história humana (Dn 4.25; At 17.24).
Originalmente, a referência à “casa de Deus” tinha conotações ligadas ao Templo do Antigo Testamento, que era o lugar central de adoração para os israelitas. Era o local onde Deus era reverenciado, ofertas eram apresentadas e o povo se encontrava para expressar sua devoção. No entanto, com a vinda de Jesus Cristo e o estabelecimento da igreja, essa imagem ganhou um novo significado.
A adição do adjetivo “vivo” à expressão “Deus” ressalta a natureza ativa, presente e real de Deus em contraste com ídolos inertes.
Essa frase indica que a igreja não é apenas um edifício ou um local físico de culto, mas sim um corpo de crentes que são vivificados pelo Espírito Santo e mantêm uma relação viva e pessoal com o Deus vivo.
Hoje, a “casa do Deus vivo” se refere à comunidade de fiéis em Cristo, a igreja, que não é definida por estruturas materiais, mas pela conexão espiritual que os crentes têm com Deus e uns com os outros. É um lembrete de que a adoração e a comunhão acontecem não apenas em um lugar específico, mas em todo lugar onde os crentes se reúnem em nome de Cristo.
2- A coluna e firmeza da verdade.
A Bíblia assegura que a Igreja do Deus vivo é “a coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15b). Nessa metáfora, a Igreja é o fundamento que sustenta a verdade, ou seja, significa que foi instituída como guardiã da verdade por Deus revelada (2 Tm 1.13,14). Essa verdade é o Evangelho de Cristo, a s Boas-Novas de salvação e suas imutáveis doutrinas (Gl 2.5; Ef 1.13; Cl 1.5).
Portanto, é responsabilidade da Igreja propagar, testemunhar e defender a verdade do Evangelho (Mt 28.20; Jo 18.37; Jd 1.3). Desse modo, no zelo pela verdade, os líderes da igreja devem ser irrepreensíveis e capazes de repudiar os falsos mestres e suas heresias (1 Tm 3.1-13). Se a verdade do Evangelho for corrompida, então, a igreja deixa de ser o sal da terra e a luz do mundo (Mt 5.13,14).
Primeiramente, a metáfora da “coluna” sugere estabilidade e sustentação. Assim como uma coluna é a estrutura que mantém firme um edifício, a igreja é chamada a ser a base sólida que sustenta e defende a verdade de Deus. Isso significa que a igreja desempenha um papel fundamental na preservação e na proclamação da mensagem divina, mantendo-a inabalável contra os ventos das falsas doutrinas e da incredulidade.
A expressão “firmeza da verdade” destaca a responsabilidade da igreja em ser uma âncora segura para a verdade.
Em um mundo onde muitos questionam a verdade absoluta e a moralidade, a igreja deve se tornar um farol de clareza e convicção, mantendo firmes e inalterados os ensinamentos bíblicos, independentemente das tendências culturais ou das pressões externas. A igreja não pode comprometer a verdade para agradar ao mundo; ela deve ser firme em sua defesa dos princípios e valores divinos.
3- O mistério da piedade.
A verdade do Evangelho é personificada em Cristo (Jo 14.6). Nessa concepção, o apóstolo Paulo diz: “ grande é o mistério da piedade” (1 Tm 3.16a). Devemos, aqui, ter atenção para as palavras “ mistério” e “piedade”. A primeira sinaliza que a verdade do Evangelho foi revelada aos santos (Cl 1.26); a segunda retrata a base do cristianismo que é a fé cristã. Na sequência, o apóstolo sintetiza tudo isso com a expressão “o mistério da piedade” , o Evangelho revelado, a fé cristã estabelecida no seguinte evento: Cristo “ que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória” (1 Tm 3.16). Assim , a Igreja é a fiel portadora dessa verdade (2 Co 2.17).
O mistério da piedade, resumidamente, abrange as doutrinas fundamentais do cristianismo. Podemos, assim, afirmar que:
(i) “Deus manifestou-se em carne”, indicando que Cristo encarnou, assumindo forma humana para habitar entre nós.
(ii) “Foi justificado no Espírito”, o que significa que Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou, sendo declarado justo pelo Espírito Santo.
(iii) “Foi visto pelos anjos”, ressaltando que Cristo foi adorado nos céus na Sua ascensão, demonstrando Sua divindade.
(iv) “Pregado aos gentios”, sinalizando que Cristo foi anunciado às nações, estendendo a salvação a todos.
(v) “Crido no mundo”, indicando que Cristo foi aceito como o Salvador e Senhor por pessoas de todas as nações e culturas.
(vi) “Recebido acima na glória”, apontando que Cristo triunfou ao ascender ao Céu, sendo exaltado e assentado à direita do Pai, onde governa e intercede por nós.
Tudo isso é motivo de grande celebração e adoração. A Igreja tem a responsabilidade de preservar e proclamar essa verdade preciosa, tornando-se uma testemunha viva do poder e da graça de Deus. Aleluia! (2 Coríntios 2:17).
II – CRISTO E O RELACIONAMENTO COM A IGREJA
1- Santificação e pureza.
Paulo ensina que Cristo morreu pela Igreja: “para que a santificasse, tendo a purificado por meio da lavagem de água pela palavra” (Ef 5.26-ARA). O texto mostra que, na regeneração, Cristo nos purifica do pecado (1 Co 6.11; Tt 3.5) e que, no propósito do calvário, estava inclusa a nossa santificação (1 Ts 4.16; Hb 13.12). A expressão “a lavagem da água” é usada de forma figurada, simboliza a Palavra de Deus que opera uma limpeza espiritual (Jo 15.3). Nesse sentido, Cristo orou: “santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). Ora, sabemos que a Santificação é o ato de separar-se do pecado e preparar-se para a volta do Senhor (1 Pe 1.15; Hb 12.14). Esse processo é contínuo até a glorificação final no dia de Cristo (Rm 6.22; 8.30; Fp 3.21).
O apóstolo Paulo, em sua epístola aos Efésios, traz uma visão sobre o propósito da morte de Cristo em relação à Igreja. Ele ensina que Cristo não apenas ofereceu Sua vida como sacrifício pelos pecados da humanidade, mas também teve um objetivo específico ao fazê-lo em relação à comunidade dos crentes, a Igreja.
A passagem em questão, Efésios 5:26, retrata a obra redentora de Cristo como um processo duplo e complementar: santificação e purificação. Através de Sua morte sacrificial, Cristo buscou santificar a Igreja, ou seja, torná-la separada e dedicada para Deus. Esse ato de santificação envolve não apenas a remoção dos pecados, mas também a transformação do caráter e do propósito dos crentes para estarem alinhados com a vontade divina.
A metáfora da “lavagem de água pela palavra” é profundamente simbólica.
Assim como a água tem o poder de limpar e purificar o corpo físico, a Palavra de Deus tem o poder de purificar e transformar o coração e a mente dos crentes. Através do estudo e da aplicação das Escrituras, os crentes se purificam e se renovam constantemente, fortalecendo seu relacionamento com Deus e moldando seu caráter de acordo com os princípios divinos.
Essa passagem ressalta que a morte de Cristo é um ato de amor e dedicação não apenas para a redenção da humanidade, mas também para a construção da Igreja como um corpo santo e puro. O propósito não é apenas conceder perdão, mas também possibilitar uma vida transformada, em que os crentes possam refletir a imagem de Cristo e cumprir o chamado divino.
Por fim, Paulo nos lembra que a morte de Cristo não é um evento isolado, mas uma ação que continua a impactar e transformar a vida daqueles que creem. Através da santificação e purificação pela Palavra, a Igreja é capacitada a ser um testemunho vivo do poder e do amor de Deus no mundo.
2- Gloriosa e irrepreensível.
A santificação tem como alvo preparar uma “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mais santa e irrepreensível” (Ef 5.27). A Escritura compara a relação de Cristo com a Igreja, com a do marido com a esposa (2 Co 11.2). Assim , a Igreja é a noiva de Cristo, que se prepara para a festa nupcial (Ap 21.2,9). Durante essa espera, por meio do Espírito Santo, Cristo a santifica para apresentá-la a si mesmo totalmente pura (2 Ts 2.13). A ausência de “mácula” e de “ruga” significa sem mancha alguma de ordem moral ou espiritual. Vestida nesse grau de pureza, somente a igreja “santa e imaculada” terá acesso à ceia das Bodas do Cordeiro (Ap 19.7-9). Acerca disso, Cristo advertiu não ser possível entrar nas bodas sem a devida veste nupcial (Mt 22.11-13).
A santificação é um dos conceitos centrais na teologia cristã e desempenha um papel fundamental na compreensão do propósito da Igreja.
A analogia usada pelo apóstolo Paulo é a de uma noiva que está se preparando para o casamento. Nesse contexto, a Igreja é retratada como a noiva de Cristo, e a santificação é o processo pelo qual essa noiva é preparada para o encontro com seu Noivo celestial, que é Jesus Cristo.
A expressão “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” representa a pureza e a perfeição que Deus almeja para Sua Igreja.
Isso não significa que os crentes individuais se tornarão impecáveis em um sentido humano, mas que a coletividade da Igreja como um todo deve refletir a santidade e a pureza de Cristo.
A “mácula” refere-se ao pecado e à impureza espiritual que mancham a vida dos crentes. A “ruga” pode simbolizar a decadência espiritual que ocorre quando a fé enfraquece com o tempo. A frase “nem coisa semelhante” amplia o conceito, incluindo qualquer característica ou influência que seja contrária à santidade
A busca pela santidade na Igreja não é apenas uma aspiração, mas também uma responsabilidade. Os crentes devem viver vidas justas, arrepender-se do pecado e buscar continuamente se transformar à imagem de Cristo. A santificação não é um processo que acontece de uma vez por todas, mas um caminho contínuo de crescimento espiritual e conformidade com Cristo.
III- AS ARMAS DA IGREJA DO DEUS VIVO
1- O zelo pela verdade.
Enfatizamos que a verdade bíblica é absoluta e imutável (Lc 21.33; Jo 17.17), ou seja, o Evangelho de Cristo é a única verdade (Jo 14.6). Nesse caso, a igreja é a “fiel depositária” dessa verdade (1 Tm 3.15). E, por isso, os salvos em Cristo são despenseiros da mensagem da redenção (1 Pe 4.10). Para ilustrar essa responsabilidade, levemos em conta o uso que Jesus fez de símbolos que remontam à responsabilidade espiritual: “os dois servos” (Mt 24.45-51); “os talentos” (Mt 25.14-30); “o servo vigilante” (Lc 12.35-38); “o mordomo infiel” (Lc 16.1-13); e “as dez minas” (Lc 19.12-26).
Todas essas parábolas trazem a imagem da responsabilidade que cada salvo deve ter enquanto espera o Senhor da Igreja voltar. Esse compromisso é inegociável, pois espera-se que o salvo cumpra o seu dever com irrestrita lealdade. Assim , a Igreja deve zelar pela verdade das Escrituras, viver e propagar a mensagem bíblica com fidelidade (2 Tm 4.2).
A igreja desempenha um papel crucial como guardiã e proclamadora da verdade bíblica imutável encontrada no Evangelho de Cristo. A igreja não apenas preserva as verdades fundamentais da fé, mas também as compartilha ativamente com outros e administra fielmente os recursos espirituais confiados aos crentes.
Como guardiã, a igreja deve zelar pela pureza das doutrinas bíblicas, rejeitando ensinamentos distorcidos ou heréticos que possam surgir. Isso exige um compromisso constante com o estudo das Escrituras e uma busca diligente pela verdade revelada por Deus.
Além de ser uma guardiã, a igreja também é chamada a ser uma proclamadora ativa da verdade.
A Grande Comissão dada por Jesus em Mateus 28:19-20 é um claro mandato para que os crentes compartilhem as boas novas do Evangelho com o mundo. Isso implica em comunicar a mensagem da salvação em Cristo, bem como as verdades que moldam a vida cristã e os princípios éticos baseados na Palavra de Deus.
A administração fiel dos recursos espirituais envolve usar os dons, talentos e oportunidades concedidos por Deus para o avanço do Reino. Isso inclui não apenas as habilidades individuais, mas também os recursos coletivos da comunidade de crentes. O serviço, a generosidade e o compromisso com a missão são formas de administrar esses recursos de maneira responsável e com foco na glória de Deus.
Portanto, a igreja não é apenas um local de adoração, mas também um canal ativo para disseminar a verdade bíblica.
Ela deve ser uma luz no mundo, revelando a transformação do Evangelho por meio de palavras e ações. Ao cumprir sua responsabilidade como guardiã e proclamadora da verdade, a igreja contribui para a edificação dos crentes, a transformação da sociedade e a expansão do Reino de Deus.
2- O ensino da verdade.
Deus constituiu líderes para o aperfeiçoamento e edificação da Igreja (Ef 4.11,12). Portanto, o líder deve estar apto para ensinar (1 Tm 3.2). Isso refere-se à capacidade de compreender as Escrituras, defender a ortodoxia e refutar as heresias (Tt 1.9). Desse modo, um líder vocacionado não cede ao liberalismo teológico, ecumenismo e sincretismo religioso (2 Co 2.17; 2 Tm 4.3,4 ). Logo, a verdade bíblica deve ocupar a primazia na igreja (1 Tm 4.13; 2 Tm 2.15).
Não por acaso, na tese 54, Lutero ensinou que ofendemos a Palavra de Deus quando no sermão não há tempo para o estudo da Bíblia, ou seja, quando a exposição da Bíblia não é o cerne da pregação. Não ensinar as Escrituras, relativizar suas doutrinas ou fazer concessões ao pecado equivale fazer a igreja refém do mundanismo. Portanto, somente a verdade de Deus é capaz de libertar o pecador (Jo 8.32).
Os líderes têm um papel crucial em orientar, ensinar e pastorear o rebanho de Deus. No entanto, a qualidade essencial que um líder na igreja deve possuir é a aptidão para ensinar, conforme mencionado em 1 Timóteo 3:2.
Essa habilidade de ensinar envolve mais do que simplesmente comunicar informações; ela abrange a compreensão profunda das Escrituras, a capacidade de defender a ortodoxia cristã e refutar as heresias que possam surgir. Em um mundo onde diversas ideologias e crenças competem pela atenção das pessoas, um líder habilidoso deve ser capaz de manter firmemente os princípios da fé cristã e proteger sua congregação contra ensinamentos falsos ou enganosos.
Isso significa que um líder vocacionado não pode se permitir ceder a tendências como o liberalismo teológico, que mina a autoridade e a veracidade das Escrituras, ou o ecumenismo e o sincretismo religioso, que comprometem a singularidade e a exclusividade de Cristo como o único caminho para a salvação.
A primazia da verdade bíblica deve ser o alicerce de toda liderança na igreja. O ensino sólido e fiel das Escrituras é essencial para a formação espiritual dos crentes, para que possam crescer em maturidade e discernimento. Portanto, o líder na igreja deve ser alguém que se dedique ao estudo diligente da Palavra de Deus, à exposição cuidadosa das Escrituras e à defesa incansável da fé cristã. Ao fazer isso, ele contribui para a construção de uma igreja sólida, firmemente fundamentada na verdade de Deus.
CONCLUSÃO
Diante dos ataques de desconstrução da fé, a Igreja do Deus vivo precisa ser vigilante (1 Co 16.13). Ela é a guardiã da única verdade que liberta (Jo 8.36). A mensagem da cruz não pode ser ressignificada. Cristo morreu e ressuscitou por amor à Igreja e a requer santa, pura e irrepreensível (Ef 5.27). Portanto, a Noiva de Cristo não pode macular suas vestes. Seu papel abarca o ensino e a defesa com todo o zelo da integridade da verdade revelada (1 Tm 4.16).